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Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

Washington a ferro e fogo

por RTP

Donald Trump quer usar o exército. A morte de um negro devido à intervenção da polícia desencadeou uma vaga de protestos por todos os Estados Unidos, com várias manifestações a degenerar em pilhagens.

A revolta ocupou a Rua H, no jardim do parque Lafayette, frente à Casa Branca. A polícia usou granadas de gás lacrimogéneo para dispersar centenas de manifesttantes quase todos muito jovens.

A rua H paralela à Avenida da Pensilvânia onde fica a mansão executiva é de novo o epicentro da revolta pela morte de um afro-americano sob custódia policial.

Os resultados de um autópsia independente foram o último rastilho. O relatório, ao contrário do incial, aponta para morte por asfixia.

O polícia já foi acusado mas os manifestantes exigem mais : querem que os outros agentes que assistiram, sem nada fazer, também sejam acusados.

Donald Trump, que vive a poucos metros e que já foi obrigado a refugiar-se num bunker da Casa Branca, saiu à rua.

Num passo rápido, foi à Igreja Episcocal de São João, que fica precisamente na esquina da rua H cuja cave foi incendiada pelos manifestantes. É conhecida como a Igreja dos presidentes, onde todos vão, após a tomada de posse.

Trump veio posar com uma bíblia na mão. É uma imagem que provavelmente ficará na história da sua presidência. Pela primeira vez falou ao país. A mensagem de Trump é clara, o presidente forte capaz de repor a ordem.

Donald Trump tem usado o Twitter de forma agressiva, não
fez um discurso conciliatório promovendo a união nacional e só falou ao fim de sete dias.


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