O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou a morte do ex-presidente democrata Jimmy Carter, a quem diz que os norte-americanos devem gratidão, que morreu domingo, aos 100 anos, na sua casa em Plains, Geórgia.
"Os desafios que Jimmy enfrentou como presidente vieram num momento crucial para o nosso país e ele fez tudo ao seu alcance para melhorar a vida de todos os americanos. Por isso, todos temos com ele uma dívida de gratidão", sublinhou Trump na rede social Truth.
"Melania (a sua mulher) e eu pensamos com carinho na família Carter e nos seus entes queridos neste momento difícil", disse Trump, que assumirá o cargo para um segundo mandato em 20 de janeiro.
Bill Clinton, Barack Obama, Bush e Macron elogiam o estadista
Outros antigos ocupantes do cargo saudaram-no pelo serviço aos outros, como Bill Clinton e a sua mulher, Hillary, que foi candidata presidencial, dizendo num comunicado que "trabalhou incansavelmente por um mundo melhor e mais justo",.
"Guiado pela sua fé, o presidente Carter viveu ao serviço dos outros - até ao fim" da sua vida, escreveram os Clinton numa mensagem de condolências depois da notícia da morte do 39.º Presidente dos Estados Unidos, hoje, na sua casa na Geórgia, aos 100 anos.
"O presidente Carter ensinou-nos a todos o que significa viver uma vida de graça, dignidade, justiça e serviço", declarou este domingo o ex-presidente Barack Obama (2009-2017) nas redes sociais.
"Michelle e eu enviamos os nossos pensamentos e orações à família Carter e a todos os que amaram e aprenderam com este homem extraordinário", escreveu Obama na rede social X.
George Bush, outro antigo ocupante da Casa Branca, disse que o que o seu distante antecessor "inspirará gerações de americanos".
Descrevendo o 39.º presidente dos Estados Unidos, um democrata, como um "homem de convicções profundas" e "leal à sua família, à sua comunidade e ao seu país", o republicano que ocupou a Casa Branca de 2001 a 2009 considerou que "os seus esforços para deixar um mundo melhor não se limitaram à sua presidência" de 1977 a 1981.
Fora dos Estados Unidos, o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron prestou homenagem à memória do antigo Presidente norte-americano que "defendeu os direitos das pessoas mais vulneráveis e liderou incansavelmente a luta pela paz".
"A França envia os seus sinceros pensamentos à sua família e ao povo americano", acrescentou o presidente francês no X.