Se voltar a perder as eleições presidenciais norte-americanas, este ano, Donald Trump não considera recandidatar-se à corrida à Casa Branca em 2028. Numa entrevista ao programa "Full Measure", o candidato republicano de 78 anos admitiu que não se imagina "de todo" a concorrer novamente à Presidência.
“Não, não me vejo lá, não me vejo lá”, respondeu Trump, quando questionado se pensava voltar a candidatar-se nas eleições daqui a quatro anos, caso não seja eleito este ano.
O ex-presidente norte-americano admitiu esperar "um sucesso" nas urnas no próximo dia 5 de novembro contra a candidata democrata Kamala Harris. Contudo, se não vencer estas eleições descarta a possibilidade de concorrer novamente.
“Não consigo imaginar de todo”, sublinhou.
É a terceira vez consecutiva que Donald Trump é candidato à Casa Branca, tendo sido derrotado por Joe Biden nas anteriores. A lei norte-americana impede que os presidentes cumpram mais de dois mandatos, por isso também não se esperaria que o magnata se candidatasse em 2028, mesmo que vença as eleições contra Harris.
Desde a desistência de Biden, que estava em dificuldades nas sondagens, o resultado das eleições presidenciais está mais incerto do que nunca. Donald Trump e Kamala Harris estão empatados em vários Estados.
Trump menos confiante com eleição
O candidato republicano, que nunca reconheceu a derrota contra Joe Biden em 2020, descartou ao longo dos últimos meses um cenário em que não vencesse as eleições deste ano. Mas na entrevista divulgada esta segunda-feira, foi a segunda vez em quatro dias que mencionou a possibilidade de uma derrota.
Durante um evento realizado pelo Comité Judaico-Americano na quinta-feira, Trump mencionou que qualquer derrota seria, em parte, culpa dos eleitores judeus.
"Eles sabem o que vai acontecer se eu não ganhar esta eleição?", disse, de acordo com a imprensa norte-americana. "E o povo judeu teria muito para fazer se isso acontecesse, porque com 40 por cento [de apoio] isso significa que 60 por cento das pessoas estão a votar no inimigo”.
Comentários que foram cirticado pela campanha de Harris e pelo Comité Judaico-Americano e pela Liga Antidifamação, organizações apartidárias.
Apesar de estarem praticamente empatados, a campanha democrata de Kamala Harris conseguiu mais de 190 milhões de dólares e a campanha republicana de Donald Trump 130 milhões, o que pode distinguir o apoio que cada candidato tem conseguido.
Nos principais Estados dos EUA, que podem ser decisivos para o resultado final, Harris tem um ligeiro avanço de 51 a 49 por cento, o que é uma ligeira melhora em relação aos 50 por cento comparativamente a uma sondagem semelhante realizada no mês passado pela CBS.
Questionado se já tinha nomes pensados para a sua Administração, caso seja eleito, Trump garantiu que não fez acordos com ninguém porque “não é apropriado fazer isso”.
“É muito cedo”, rematou.
O ex-presidente norte-americano admitiu esperar "um sucesso" nas urnas no próximo dia 5 de novembro contra a candidata democrata Kamala Harris. Contudo, se não vencer estas eleições descarta a possibilidade de concorrer novamente.
“Não consigo imaginar de todo”, sublinhou.
É a terceira vez consecutiva que Donald Trump é candidato à Casa Branca, tendo sido derrotado por Joe Biden nas anteriores. A lei norte-americana impede que os presidentes cumpram mais de dois mandatos, por isso também não se esperaria que o magnata se candidatasse em 2028, mesmo que vença as eleições contra Harris.
Desde a desistência de Biden, que estava em dificuldades nas sondagens, o resultado das eleições presidenciais está mais incerto do que nunca. Donald Trump e Kamala Harris estão empatados em vários Estados.
Trump menos confiante com eleição
O candidato republicano, que nunca reconheceu a derrota contra Joe Biden em 2020, descartou ao longo dos últimos meses um cenário em que não vencesse as eleições deste ano. Mas na entrevista divulgada esta segunda-feira, foi a segunda vez em quatro dias que mencionou a possibilidade de uma derrota.
Durante um evento realizado pelo Comité Judaico-Americano na quinta-feira, Trump mencionou que qualquer derrota seria, em parte, culpa dos eleitores judeus.
"Eles sabem o que vai acontecer se eu não ganhar esta eleição?", disse, de acordo com a imprensa norte-americana. "E o povo judeu teria muito para fazer se isso acontecesse, porque com 40 por cento [de apoio] isso significa que 60 por cento das pessoas estão a votar no inimigo”.
Comentários que foram cirticado pela campanha de Harris e pelo Comité Judaico-Americano e pela Liga Antidifamação, organizações apartidárias.
Apesar de estarem praticamente empatados, a campanha democrata de Kamala Harris conseguiu mais de 190 milhões de dólares e a campanha republicana de Donald Trump 130 milhões, o que pode distinguir o apoio que cada candidato tem conseguido.
Nos principais Estados dos EUA, que podem ser decisivos para o resultado final, Harris tem um ligeiro avanço de 51 a 49 por cento, o que é uma ligeira melhora em relação aos 50 por cento comparativamente a uma sondagem semelhante realizada no mês passado pela CBS.
Questionado se já tinha nomes pensados para a sua Administração, caso seja eleito, Trump garantiu que não fez acordos com ninguém porque “não é apropriado fazer isso”.
“É muito cedo”, rematou.