O multi-milionário recandidato à Casa Branca pelo Partido Republicano, manifestou-se esta tarde muito confiante na vitória, mas garantiu que irá "aceitar" os resultados caso perca, na condição que estes sejam "justos".
"Estou muito confiante", declarou o ex-presidente aos jornalistas quando se preparava para votar na Florida. Os republicanos "têm um enorme avanço", acrescentou, antecipando que a margem de vitória não será muito estreita e comentando que
esta foi a melhor das três campanhas eleitorais que realizou.
Questionado sobre a reação a uma possível derrota, Donald
Trump garantiu ainda que irá aceitar os resultados, "se a eleição for justa".
O candidato sublinhou ainda que os seus eleitores "não são pessoas violentas".
Ao lado da mulher, Melania, Trump votou no Centro recreativo Mandel, em Palm Beach, onde tem residência, usando o seu habitual chapéu de pala vermelho, da campanha MAGA."Sinto-me muito confiante e parece que os republicanos apareceram em força", afirmou aos reporteres que testemunharam o momento. "Sinto-me honrado" ao ver que as filas se alongam, sublinhou.
Ao lado da mulher, Melania, Trump votou no Centro recreativo Mandel, em Palm Beach, onde tem residência, usando o seu habitual chapéu de pala vermelho, da campanha MAGA."Sinto-me muito confiante e parece que os republicanos apareceram em força", afirmou aos reporteres que testemunharam o momento. "Sinto-me honrado" ao ver que as filas se alongam, sublinhou.
"Disseram-me que está a correr-nos muito bem". "Estamos muito bem na Georgia e em todo o lado", disse ainda Trump.
No entanto, Trump queixou-se da provável demora e espera na contagem dos resultados eleitorais, deixando algumas críticas ao modelo de urnas eletrónicas.
As sondagens refletem uma corrida particularmente apertada entre Harris e o republicano Donald Trump.
No entanto, Trump queixou-se da provável demora e espera na contagem dos resultados eleitorais, deixando algumas críticas ao modelo de urnas eletrónicas.
As sondagens refletem uma corrida particularmente apertada entre Harris e o republicano Donald Trump.
Até segunda-feira, 80 milhões de norte-americanos tinham optado pelo voto postal ou pelo voto antecipado. Esta última foi a opção da rival de Trump, Kamala Harris, pelo Partido Democrata.
Espera-se que a afluência esta terça-feira quebre recordes.
No total são chamados às urnas cerca de 240 milhões de cidadãos, embora a autorização do voto sem identificação e por parte de imigrantes ilegais tenham sido amplamente debatidos durante a campanha e possam fazer pender a balança.
Falsa fraude
Donald Trump poderá usar em particular o voto dos ilegais para contestar os resultados, se estes forem muito renhidos.
O FBI alertou contra a publicação de vídeos falsos que têm circulado nas redes sociais para colocar em causa o ato eleitoral.
Um deles exorta os norte-americanos a votarem "remotamente" devido a uma ameaça terrorista nos locais de elição e outra sobre uma alegada fraude com os votos de detidos em vários Estados-chave.
Ambos foram editados para parecerem ter sido publicados pelo FBI e pela televisão CBS.
É impossível para já saber quando serão conhecidos os resultados definitivos destas eleições, devido ao processo de contagem e de verificação dos votos, sobretudo nos estados oscilantes, onde há sempre incerteza quanto ao vencedor.
Seja qual for o resultado, estas eleições são já históricas. Ou Kamala Harris se torna a primeira mulher presidente, aos 60 anos, ou Donald Trump regressa à Casa Branca aos 78 anos, como o primeiro presidente com diversos processos pendentes em tribunal. Trump considera-os uma "caça âs bruxas" para o impedir de se candidatar à presidência uma terceira vez.