Um grupo de trabalho do movimento ATTAC preparava um livro sobre a Nestlé e abriu as suas portas a uma voluntária que dizia querer colaborar no projecto. Descobriu-se mais tarde que se tratava de uma funcionária da Securitas que, por sua vez, fora contratada pela Nestlé para recolher informações sobre o grupo da ATTAC.
O tribunal de Waadt mandou indemnizar cada uma delas na quantia de 3.000 francos suíços. Apesar do montante limitado das indemnizações, a ATTAC suíça acolheu com grande satisfação o veredicto judicial, pelo significado que tem e pelo precedente que cria.