As duas empresas apresentaram hoje dados à Food and Drug Administration (FDA), entidade nos Estados Unidos responsável pelo controlo e supervisão do processo, nos quais "demonstram a estabilidade da vacina" quando armazenada entre -25 e -15 graus, a temperatura dos congeladores médicos comuns.
A informação divulgada esta sexta-feira pelos dois laboratórios pode facilitar a distribuição desta vacina. Já um estudo científico publicado, também hoje, na revista The Lancet mostra que a vacina da Universidade de Oxford e da Astrazeneca é mais eficaz se for tomada com um intervalo de 3 meses entre as duas doses.
Os resultados publicados com base em testes feitos em mais de 17.000 pessoas indicam que "a vacina é mais eficaz com um intervalo mais longo entre a primeira e a segunda tomas", registando 85% de eficácia após três meses contra 55% num intervalo até seis semanas.
Mais pormenores sobre estas informações com a jornalista da Antena 1 Lurdes Dias.