Foto: Presidência timorense
Há 25 anos, num dos quartos do Hotel Macota, hoje Hotel Timor, Ian Martin, o chefe da missão das Nações Unidas em Timor, anunciava o resultado do referendo que levou 98 por cento dos timorenses às urnas, a 30 de agosto de 1999.
Contados os votos, 78 por cento tinham escolhido ser independentes da Indonésia, a potência opressora, que o mundo conheceu através das imagens do massacre no cemitério de Santa Cruz em Díli.
Hoje, 25 anos depois, o que falta conquistar? Porque é que um país rico em recursos não venceu ainda a pobreza?
Nesta entrevista exclusiva à Antena 1, conduzida pela jornalista Ana Isabel Costa, enviada especial a Díli, o presidente de Timor-Leste também assinala o facto de o Governo português não estar representado ao mais alto nível, nestas comemorações dos 25 anos da Independência de Timor.