Nove pessoas morreram nas inundações que assolaram nas últimas horas a cidade de Díli, capital de Timor-Leste, admitindo-se que esse número possa aumentar.
Fonte da proteção civil explicou que o secretário de Estado do setor convocou já uma reunião de urgência para avaliar as situações mais urgentes e que requerem atenção imediata.
Um balanço total dos estragos é nesta altura "impossível", segundo fonte do Governo, com danos avultados em casas privadas, estabelecimentos comerciais e várias infraestruturas, entre as quais parte da estrada que liga Díli a Aileu, 47 quilómetros a sul da capital.
As inundações afetam também várias infraestruturas essenciais no combate à covid-19, incluindo o Laboratório Nacional, no recinto do Hospital Nacional Guido Valadares.
Depois de uma ligeira pausa de menos de uma hora, e de a maré baixa ter permitido escoar alguma da água, a chuva regressou ao final da manhã (madrugada em Lisboa), com muitos habitantes forçados a abandonar as suas casas.
Imagens de "drone recolhidas por um operador timorense, Machel Silveira, mostram grande parte da zona mais baixa de Díli inundada, com problemas de uma ponta à outra da cidade.
Em várias estradas, a circulação está interrompida, por causa do volume da água, ou até, como ocorre na Avenida de Portugal, devido ao abatimento da estrada.
Grande parte da cidade de Díli ficou inundada, com os leitos das principais ribeiras a transbordar, depois de três dias de chuva intensa, convertendo toda a capital timorense numa "zona de calamidade", disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
Um balanço total dos estragos é nesta altura "impossível", segundo fonte do Governo, com danos avultados em casas privadas, estabelecimentos comerciais e várias infraestruturas, entre as quais parte da estrada que liga Díli a Aileu, 47 quilómetros a sul da capital.
As inundações afetam também várias infraestruturas essenciais no combate à covid-19, incluindo o Laboratório Nacional, no recinto do Hospital Nacional Guido Valadares.
Depois de uma ligeira pausa de menos de uma hora, e de a maré baixa ter permitido escoar alguma da água, a chuva regressou ao final da manhã (madrugada em Lisboa), com muitos habitantes forçados a abandonar as suas casas.
Imagens de "drone recolhidas por um operador timorense, Machel Silveira, mostram grande parte da zona mais baixa de Díli inundada, com problemas de uma ponta à outra da cidade.
Em várias estradas, a circulação está interrompida, por causa do volume da água, ou até, como ocorre na Avenida de Portugal, devido ao abatimento da estrada.
Grande parte da cidade de Díli ficou inundada, com os leitos das principais ribeiras a transbordar, depois de três dias de chuva intensa, convertendo toda a capital timorense numa "zona de calamidade", disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
Residentes mais velhos disseram à agência Lusa que não se lembram de cheias assim em Díli desde os anos 1970.
Água ameaça "stock" de fármacos e meios de combate à covid-19
As cheias estão a ameaçar estruturas de combate à covid-19, incluindo o Serviço de Medicamentos, onde estão armazenados fármacos de uso geral e meios para iniciar a vacinação.
Testemunhas disseram à Lusa que há uma inundação significativa no Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), a farmácia central do país, onde já se encontravam alguns dos recursos para iniciar o processo de vacinação contra a covid-19, incluindo câmaras frigoríficas para armazenar o primeiro lote de vacinas, um total de 24 mil doses, que deveria chegar a Timor-Leste ao início da tarde de segunda-feira.
Nilton Gusmão, responsável da empresa ETO, disse que está no local, próximo do Ministério das Finanças, para tentar ajudar a salvar algum do "stock" de medicamentos.
As inundações afetaram também o Laboratório Nacional, no Hospital Nacional Guido Valadares.
As cheias estão a ameaçar estruturas de combate à covid-19, incluindo o Serviço de Medicamentos, onde estão armazenados fármacos de uso geral e meios para iniciar a vacinação.
Testemunhas disseram à Lusa que há uma inundação significativa no Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), a farmácia central do país, onde já se encontravam alguns dos recursos para iniciar o processo de vacinação contra a covid-19, incluindo câmaras frigoríficas para armazenar o primeiro lote de vacinas, um total de 24 mil doses, que deveria chegar a Timor-Leste ao início da tarde de segunda-feira.
Nilton Gusmão, responsável da empresa ETO, disse que está no local, próximo do Ministério das Finanças, para tentar ajudar a salvar algum do "stock" de medicamentos.
As inundações afetaram também o Laboratório Nacional, no Hospital Nacional Guido Valadares.
c/Lusa