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A passagem da tempestade tropical Ana pelo território moçambicano causou pelo menos dez mortes e deixou centenas de pessoas feridas e milhares sem casa.
A presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres, Luísa Meque, explica que os esforços agora centram-se na retirada das pessoas das zonas de risco.
A organização não-governamental Oikos Moçambique está em algumas das províncias mais afetadas: Sofala, Nampula e Zambézia.
O coordenador de projetos Dinis Chembene, em conversa com a jornalista Cláudia Godinho, refere que muitas pessoas ficaram sem casa e há comunidades onde não há acesso por via terrestre.