Foto: Alain Rolland © European Union 2024 - Source : EP
"Eu trabalhei para isso", diz a antiga secretária de Estado da Justiça, antiga deputada do CDS e antiga provedora-adjunta de Justiça em Portugal entre 2017 e 2022.
Teresa Anjinho diz que a eleição foi o culminar de uma campanha de três meses e meio de trabalho, acrescentando que estes não são cargos fáceis.
A recém-eleita explicou à RTP quais as funções da Provedoria de Justiça e da necessidade de trabalho conjunto com as Provedorias nacionais dos Estados-membros e da promoção da transparência.
Eleita em Estrasburgo com 344 votos a favor, numa votação que teve seis candidatos, Teresa Anjinho vai ocupar o cargo nos próximos cinco anos.
A Provedoria de Justiça investiga queixas dos cidadãos sobre as instituições europeias.
Durante a audição pública na Comissão das Petições, Teresa Anjinho comprometeu-se a reforçar a confiança entre a UE e os seus cidadãos, defendendo os mais elevados padrões de integridade, responsabilização e capacidade de resposta.
"O mundo de hoje não compreende a indecisão por trás de formalidades ou burocracias desnecessárias, nem aceita atrasos injustificados. Temos sempre de respeitar as garantias processuais, as regras e os procedimentos formais essenciais, mas também temos de cumprir. Trata-se de uma questão de confiança na instituição, mas também – no final – da União Europeia no seu conjunto", disse a nova provedora aos membros do Parlamento Europeu.
Anjinho assumirá funções numa cerimónia de juramento a 27 de fevereiro de 2025, no Tribunal de Justiça da União Europeia.
A Provedoria de Justiça investiga queixas dos cidadãos sobre as instituições europeias.
Durante a audição pública na Comissão das Petições, Teresa Anjinho comprometeu-se a reforçar a confiança entre a UE e os seus cidadãos, defendendo os mais elevados padrões de integridade, responsabilização e capacidade de resposta.
"O mundo de hoje não compreende a indecisão por trás de formalidades ou burocracias desnecessárias, nem aceita atrasos injustificados. Temos sempre de respeitar as garantias processuais, as regras e os procedimentos formais essenciais, mas também temos de cumprir. Trata-se de uma questão de confiança na instituição, mas também – no final – da União Europeia no seu conjunto", disse a nova provedora aos membros do Parlamento Europeu.
Anjinho assumirá funções numa cerimónia de juramento a 27 de fevereiro de 2025, no Tribunal de Justiça da União Europeia.