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Londres, Tóquio e Bruxelas já vieram condenar o golpe de estado em Myanmar. Diversos governos, por todo o mundo, consideram inaceitável a tomada de poder, pelos militares. Foi detida a líder daquele país do sudeste asiático, Aung San Suu Kyi, assim como outros responsáveis políticos da antiga Birmânia.
Também António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, já apelou à libertação de San Suu Kyi, considerado que esta intervenção é um ataque à democracia.
O exército de Myanmar apela a uma transferência de poder e promete novas eleições para breve.