Seixas da Costa desvaloriza acusações da Venezuela ao Governo português

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

O embaixador Francisco Seixas da Costa considera que as acusações da Venezuela não passam de "guerrilha política". O diplomata acredita que resultam do apoio dado por parte dos Estados europeus a Juan Guaidó.

PUB

Comissão Nacional do PS analisa derrota e decide calendário interno

por RTP
Pedro Pina - RTP

As eleições diretas para escolher o novo secretário-geral do PS vão decorrer a 27 e 28 de junho, como previa o calendário proposto pelo presidente do partido que foi aprovado com 201 votos a favor e cinco contra. Depois da pesada derrota nas legislativas de domingo, que levou Pedro Nuno Santos a demitir-se, a Comissão Nacional do PS reúne-se este sábado para analisar os resultados e aprovar os calendários eleitorais. Até agora, só José Luís Carneiro está na corrida à liderança do partido.

Os resultados da votação do calendário e do regulamento eleitoral para as diretas foram transmitidos à Lusa por fonte oficial do partido, não havendo nestes documentos aprovados informação sobre o congresso.

Segundo o mesmo calendário, a data limite para apresentação de candidaturas é dia 12 de junho, estando até agora na corrida à sucessão de Pedro Nuno Santos apenas o ex-ministro José Luís Carneiro.

O PS regressou este sábado ao hotel Altis, em Lisboa, que foi quartel-general da noite eleitoral de há quase uma semana, que ditou o seu terceiro pior resultado em eleições legislativas e, ainda com os resultados provisórios porque não estão contados os votos da emigração, resultou na perda de 20 deputados e um quase empate com o Chega.

Logo na noite eleitoral de domingo, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, assumiu as responsabilidades pelo resultado e pediu a demissão, cargo que deixará após a reunião de da Comissão Nacional. O presidente do partido, Carlos César, deverá assumir as funções de secretário-geral interinamente.

Na reunião deste sábado, que servirá para analisar os resultados das legislativas, serão ainda aprovados os calendários e regulamentos eleitorais internos.

Carlos César, numa proposta também subscrita por Pedro Nuno Santos, propõe a este órgão máximo entre congressos a realização de eleições imediatas para o cargo de secretário-geral socialista, entre o fim de junho e início de julho.

Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Em alternativa a esta proposta do presidente do PS, o antigo candidato à liderança socialista Daniel Adrião, juntamente com outros dirigentes, propõem à Comissão Nacional do PS eleições primárias abertas apenas em outubro ou novembro, considerando mais sensato que o novo secretário-geral seja escolhido depois das autárquicas.

Carlos César ouviu, segundo fonte oficial, "diversas personalidades apontadas como possíveis candidatos à liderança do PS e optou pelo cenário de eleições imediatas apenas para o cargo de secretário-geral do partido".

Nos últimos dias, alguns dos nomes apontados para a sucessão de Pedro Nuno Santos, os dois ex-ministros Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva anunciaram estar fora desta corrida eleitoral. Também Duarte Cordeiro e Alexandra Leitão já tinham manifestado a sua indisponibilidade.

Assim, neste momento é o antigo candidato à liderança do PS José Luís Carneiro - que há cerca de um ano e meio perdeu as diretas para Pedro Nuno Santos - o único nome que até agora avançou a sua disponibilidade para a sucessão da liderança do PS.

 

C/Lusa

Tópicos

Pedro Nuno despede-se de líder do PS com críticas a Montenegro

por João Alexandre - Antena 1
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

Pedro Nuno Santos diz que às vezes é preciso avançar para defender convicções independentemente dos calendários.

É desta forma que o agora ex-líder do PS reage ao anúncio da candidatura de José Luís Carneiro ao cargo de secretário-geral do partido e à possibilidade de o ex-ministro ser o único candidato à sucessão.

Pedro Nuno Santos marcou presença na reunião da Comissão Nacional do PS, mas saiu ainda antes do fim do encontro.

José Luís Carneiro pede unidade dentro do Partido Socialista

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

José Luís Carneiro defende uma solução de unidade dentro do Partido Socialista e assegura que tudo fará para contribuir para a estabilidade política do país. No entanto, considera que cabe ao Governo dar início ao diálogo com os restantes partidos.

PUB

Carlos César propõe eleições internas do PS a 27 e 28 de junho

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

Pedro Nuno Santos deixa a liderança do PS, este sábado. Depois da pesada derrota nas legislativas, os socialistas reúnem-se para fechar o calendário das eleições internas. À chegada à reunião da Comissão Nacional do Partido Socialista, o presidente do PS afirmou aos jornalistas que vai propor internas a 27 e 28 de junho.

O presidente do PS, Carlos César, vai propor à Comissão Nacional que as eleições para secretário-geral socialista sejam em 27 e 28 de junho e o congresso depois das autárquicas.

"Sendo certo que essa reflexão é necessária, porque reconhecidas as consequências negativas, é importante serem conhecidas as causas, também é importante que a prioridade seja definida no que toca às eleições autárquicas e à reposição dessa normalidade institucional", disse Carlos César à entrada da Comissão Nacional do PS, em Lisboa.

O presidente do PS - que vai assumir interinamente as funções deixadas por Pedro Nuno Santos, que se demitiu na noite eleitoral - anunciou que vai propor que a eleição do secretário-geral decorra imediatamente no dia 27 e 28 de junho, com a apresentação de candidaturas até ao dia 12 de junho.

"E que, depois das eleições autárquicas e quando a liderança que, entretanto, for eleita entender mais adequado, se realizam as eleições para delegados ao Congresso do Partido Socialista", disse ainda.
PUB

Vital Moreira apenas vê uma revisão constitucional com acordo entre PSD e PS

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Vital Moreira considera uma "infâmia" considerar que a revisão constitucional depende do Chega. O constitucionalista defende alterações, mas apenas no âmbito de um acordo entre PSD e PS.

PUB

Bloco de Esquerda. Mariana Mortágua pede reflexão interna "ampla e aberta"

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: João Relvas - Lusa

Após a reunião da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua desafiou militantes do partido a apresentarem moções e candidatarem-se à direção do Bloco. A coordenadora do partido declarou que deverá ser convocada uma nova convenção.

"Uma reflexão ampla e aberta que possa incluir militantes mas também independentes para que possamos abrir todos os canais de diálogo, compreender o que se passou, avaliar a prestação do Bloco nas eleições".

Mariana Mortágua diz querer perceber a viragem à direita em Portugal e pediu que se valorizasse o diálogo entre as esquerdas, realçando a urgência de conversações para evitar uma revisão constitucional.

"Conversar entre as esquerdas para impedir uma revisão constitucional é uma obrigação de todos os partidos à esquerda que atravessaram estas eleições e que vêem os seus resultados".

Para as presidenciais, a Coordenadora do Bloco volta a pedir diálogo para que seja escolhida uma figura de esquerda que possa unir todos os partidos. O mesmo para as eleições autárquicas.
PUB

Mais velha tinha 12 anos. Ataque israelita mata nove filhos de uma pediatra de Gaza

por Lusa
Criança na cama do hospital é o único filho sobrevivente desta médica palestiniana. Foto: Anadolu via Reuters Connect

O Ministério da Saúde do Governo do Hamas, na Faixa de Gaza, informou hoje que registou 79 mortos na sexta-feira, entre eles nove filhos de uma pediatra, que se encontrava a trabalhar no hospital quando os corpos chegaram.

Segundo o Hamas, a pediatra Alaa al Najjaros encontrava-se a trabalhar no Hospital Nasser em Khan Younis (sul de Gaza) quando os corpos de nove dos seus 10 filhos (Yahya, Rakan, Raslan, Jibran, Eve, Rivan, Luqman, Sadeen e Sidra) chegaram após terem sido mortos num ataque à sua casa.

O marido da pediatra, Hamdi Al Najjar, e o único filho sobrevivente, Adam, ambos gravemente feridos, estão a ser tratados na unidade de cuidados intensivos.

As imagens divulgadas após o ataque pela Quds News Network mostram Hamdi na maca com queimaduras graves.

A mais velha das crianças falecidas tinha 12 anos, de acordo com o diretor-geral do Ministério da Saúde de Gaza, Munir al-Bursh.

O vídeo do resgate dos corpos mostra os agentes da Defesa Civil de Gaza e do Crescente Vermelho Palestiniano a retirarem da casa os corpos carbonizados das crianças, um após outro.

"Ela deixou-os para cumprir o seu dever e a sua missão para com todas as crianças que não encontram outro lugar no Hospital Nasser, que está cheio de gritos inocentes e enfraquecido pela doença, pela fome e pelo cansaço", escreveu o médico, Youssef Abu Al Rish, numa nota divulgada hoje pelos serviços de saúde.

Dados atualizados, hoje, pelo Ministério da Saúde elevam para 53.901 o número de pessoas mortas em Gaza desde que Israel lançou a sua ofensiva.

O grupo islamita Hamas descreveu o ataque de hoje como um "crime brutal".

O Ministério da Saúde recordou que não está a contabilizar os mortos na província de Gaza Norte, uma vez que a intensidade da operação israelita nesta zona (que inclui principalmente as cidades de Jabalia, Beit Lahia e Beit Hanoun), impede o contacto com os seus hospitais.

O bairro onde vivia a família, Qizan al Najjar, registou mais duas vítimas dos ataques israelitas: Ahmed Salim Al Jabour e Ahmed Al Akkad, cujos corpos foram resgatados dos escombros após o ataque.

Em comunicado, o exército israelita afirma ter atingido 100 alvos em Gaza nas últimas 24 horas, incluindo "terroristas de organizações terroristas em Gaza, estruturas militares, abrigos subterrâneos e outras infraestruturas terroristas", sobre os quais não fornece mais pormenores.

A guerra eclodiu em Gaza após um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano Hamas em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 53 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.

A ofensiva israelita também destruiu grande parte das infraestruturas do território governado pelo Hamas desde 2007.

Tópicos

Israel intensifica ofensiva. Madrugada de explosões em Gaza

por RTP
Mahmoud Issa - Reuters

Foram registadas várias explosões na Faixa de Gaza nas primeiras horas deste sábado. O exército israelita mantém a intensificação da ofensiva no enclave.

Desde sexta-feira, os ataques israelitas mataram pelo menos 76 pessoas em Gaza, de acordo com a Al Jazeera que cita fontes médicas. Israel diz ter eliminado vários terroristas nas últimas 24 horas e atingido complexos militares, depósitos de armas e posições de franco-atiradores.

A agência de Defesa Civil de Gaza confirmou, entretanto, que estes ataques mataram pelo menos seis pessoas em todo o território palestiniano.

“As nossas equipas recuperaram pelo menos seis corpos”
, disse o porta-voz da agência de defesa civil, Mahmud Bassal, à Agence France-Presse (AFP).

De acordo com a mesma fonte, um casal foi morto com os dois filhos pequenos num ataque antes do amanhecer contra uma casa no bairro de Amal, na cidade de Khan Younis, no sul do país. Outras duas pessoas foram mortas num ataque ao campo de refugiados de Nuseirat, no centro do território.
Tópicos

Israel matou 76 pessoas em novos bombardeamentos contra população de Gaza

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

A ajuda humanitária que tem entrado em Gaza nas últimas horas é insuficiente para a situação de calamidade que se vive no território. Israel intensifica a ofensiva no norte e no centro do enclave palestiniano.

PUB

Guterres acusa Israel de elevar ofensiva em Gaza a "nível atroz de morte e destruição"

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: Magali Girardin - EPA

O secretário-geral das Nações Unidas considera que Gaza atravessa o momento mais difícil desde o início da guerra. António Guterres avisa que a ajuda que tem chegado ao enclave é uma colher de chá, comparada com as reais necessidades da população.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, fala de uma população faminta e obrigada a constantes deslocações e que nada se resolve se não houver um cessar-fogo.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Após mais de dois meses e meio de bloqueio, "finalmente começou a chegar a ajuda humanitária, aos poucos", mas o que Israel autorizou é apenas uma gota quando é necessário um oceano, disse António Guterres que alertou para o perigo que enfretam os funcionários da ONU em Gaza.
PUB

Gado em extinção é resgatado com a ajuda de um helicóptero no Camboja

por Lusa

Dezasseis bantengs, bovinos selvagens em risco de extinção devido à desflorestação, foram pela primeira vez transferidos para uma reserva natural com a ajuda de um helicóptero, no Camboja, noticia hoje a agência France-Presse (AFP), citando ambientalistas.

As associações envolvidas na operação de transferência, que consistiu em guiar os bovinos de helicóptero até um camião, falaram de um "feito significativo" e consideraram que este método "abriu caminho para outras operações semelhantes destinadas a recolocar bantengs presos em áreas florestais isoladas noutros pontos do país".

Os grupos ambientalistas Rising Phoenix e Siem Pang Conservation explicaram, ainda, que os 16 bantengs foram capturados durante três dias na semana passada, utilizando uma armadilha em forma de funil, e depois foram transferidos com a ajuda de um helicóptero antes de serem levados para uma reserva na província de Siem Pang, no nordeste do Camboja.

A operação durou quatro dias.

Os bantengs, uma espécie originária do Sudeste Asiático, constam da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).

O seu habitat natural são as florestas e os prados, mas apenas alguns milhares permanecem em estado selvagem, ameaçados pela caça, pelo abate de árvores e pela indústria.

De acordo com a Global Forest Watch, o Camboja perdeu cerca de 33% da sua cobertura florestal desde 2000, tendo o Governo autorizado as empresas a desmatar vastas áreas, incluindo em zonas protegidas.

Tópicos

Moscovo e Kiev trocam mais de 600 prisioneiros entre si

por Lusa

A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje centenas de prisioneiros, na segunda fase de uma troca recorde de soldados entre Moscovo e Kiev e após acordos na semana passada, anunciaram os dois países.

No total, 307 prisioneiros de guerra russos foram trocados por outros tantos militares ucranianos.

"No dia 24 de maio, em conformidade com os acordos russo-ucranianos alcançados em 16 de maio em Istambul, outros 307 militares russos foram repatriados" da Ucrânia, afirmou o Ministério da Defesa da Rússia em comunicado citado pela agência France-Presse (AFP).

A informação também foi comunicada pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo a Associated Press (AP).

Na plataforma de troca de mensagens Telegram, o Ministério da Defesa russo detalhou, noticia a Efe, que os militares russos se encontram atualmente na Bielorrússia, "onde estão a receber assistência médica e psicológica".

A troca de mais de 600 militares dos dois países ocorreu poucas horas depois de uma noite de ataques russos com mísseis e drones a Kiev e outras regiões que causaram vários feridos.

Apresentando condolências às famílias e amigos das vítimas, Zelensky referiu que se registaram 250 ataques de drones, a maioria do modelo Shahed, de fabrico iraniano, e 14 ataques com mísseis balísticos contra as regiões de Odessa (sul), Kharkiv e Sumi (nordeste), Vinnystia (centro), Dnipro e Donetsk (leste).

A troca, que envolve um total de 1.000 pessoas em cada fação, deverá continuar hoje e no domingo.

Na sexta-feira, foram trocados 270 soldados e 120 civis de cada lado.

O acordo entre as duas partes em guerra aconteceu na semana passada em Istambul, na Turquia, onde tinham decorrido as primeiras conversações entre Moscovo e Kiev nas primeiras semanas da invasão da Ucrânia, em 2022.

Uma vez concluída esta troca de prisioneiros, Moscovo e Kiev devem trocar documentos estabelecendo as suas condições para o fim do conflito.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Tópicos

Polícia alemã alerta para crescimento dos círculos juvenis de extrema-direita no país

por Lusa

As autoridades alemãs alertaram hoje para o aumento da radicalização dos jovens nos círculos da extrema-direita do país e destacou o papel da Internet para a expansão dessas redes extremistas.

"Há aproximadamente um ano que observamos que cada vez mais jovens com ideais de extrema-direita se radicalizam e formam, ocasionalmente, grupos bem organizados para cometer delitos graves", declarou o diretor da Oficina Federal de Investigação Criminal (BKA) da Alemanha, Holger Muench.

Em declarações a órgãos de comunicação do grupo editorial Funke, citadas pela agência de notícias espanhola EFE, o diretor da BKA destacou o papel cada vez mais importante da Internet para a extrema-direita criar redes.

"A radicalização, o recrutamento e a mobilização acontecem cada vez mais através das redes sociais e dos fóruns de extrema-direita", sublinhou Muench.

O elevado número e a gravidade dos delitos motivados pela extrema-direita são um "grande desafio" para os organismos de segurança, que respondem com uma maior vigilância, acrescentou.

Holger Muench realçou ainda que abordar esta questão não é responsabilidade exclusiva da polícia, mas um desafio que requer um esforço conjunto de todos os setores da sociedade para prevenir atos violentos graves.

No início desta semana, a Procuraria Federal alemã lançou uma operação contra uma célula extremista de extrema-direita acusada de planear ataques violentos contra imigrantes.

Cinco adolescentes suspeitos, com idades entre os 14 e os 18 anos, foram detidos em ações coordenadas. Estão acusados de integrar, ou, num caso, de apoiar, um grupo que se autodenomina `A última vaga de defesa`.

Segundo a Procuradoria, o referido grupo tinha como objetivo desestabilizar o sistema democrático alemão através de atos de violência contra emigrantes e opositores políticos.

 

 

Polícia espanhola desmantela rede de tráfico de espécies protegidas

por Lusa

Cinco pessoas foram detidas e 18 estão sob investigação na sequência do desmantelamento, pela Guarda Civil espanhola, de uma rede criminosa dedicada ao tráfico e posse ilegal de espécies protegidas, foi hoje anunciado.

Segundo as autoridades, os detidos e investigados integravam uma operação criminosa que operava a nível nacional e internacional, sendo que muitas das espécies detetadas eram provenientes de Portugal.

Num comunicado sobre a operação, a que foi dado o nome de `Namib`, a direção-geral da Guarda Civil de Espanha adianta que as operações tiveram lugar em várias províncias espanholas, incluindo Madrid, Málaga, Lugo, Ciudad Real, Almeira e Badajoz, além de Cáceres, onde se concentraram os principais esforços operacionais.

Durante as inspeções realizadas a vários estabelecimentos que vendem espécies exóticas, armazéns e até casas particulares, os agentes apreenderam cerca de 30 exemplares de espécies protegidas, sobretudo aves exóticas da família dos psitacídeos, como araras ou papagaios cinzentos africanos de cauda vermelha.

Foram também apreendidos repteis, como tartarugas africanas e tartarugas-leopardo, assim como outras espécies invasoras, incluindo uma suricata, um mamífero nativo do extremo sul de África.

Os detidos arriscam penas de prisão entre seis meses e dois anos por crimes contra o ambiente a proteção da fauna e da flora e multas elevadas.

A gravidade dos crimes em causa reside no facto de ameaçarem a biodiversidade e o equilíbrio ecológico, além de contribuírem para a deterioração de ecossistemas frágeis e para e extinção de espécies de elevado valor ecológico, científico e cultural, sublinha o comunicado.

A rede desmantelada estava envolvida no transporte, comercialização e posse ilegal de espécies listadas na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagem (CITES), cujo comércio é proibido ou fortemente regulamentado.

Tópicos

Leão XIV pede à Cúria que trabalhe sem preconceitos e com uma boa dose de humor

por Lusa

O Papa Leão XIV pediu hoje à Cúria e aos funcionários do Vaticano que trabalhem "sem preconceitos e também com uma boa dose de humor, como ensinou o Papa Francisco".

No início da audiência que concedeu aos funcionários da Santa Sé, o Papa disse que não era um momento para "discursos programáticos", mas sim uma ocasião para agradecer o trabalho que fazem.

"Sim, como sabeis, cheguei há apenas dois anos, quando o querido Papa Francisco me nomeou prefeito do Dicastério para os Bispos. Deixei a diocese de Chiclayo, no Peru, e vim trabalhar aqui. Que mudança! E agora... O que posso dizer?", disse Robert Prevost, eleito pontífice a 08 de maio.

O Papa Leão XIV recordou à Cúria, o "Governo" central da Santa Sé, e aos trabalhadores do Vaticano, acompanhados pelas suas famílias na Sala Paulo VI, que a sua experiência missionária faz parte da sua vida.

"Como religioso agostiniano, fui missionário no Peru, e entre o povo peruano amadureceu a minha vocação pastoral, e nunca poderei agradecer suficientemente ao Senhor por este dom!", disse.

"Além disso, o chamamento para servir a Igreja aqui na Cúria Romana foi uma nova missão, que partilhei convosco nestes dois anos. E continuo e continuarei, enquanto Deus quiser, neste serviço que me foi confiado", acrescentou.

Por isso, exortou, como fez no primeiro discurso com que se apresentou ao mundo na varanda da Basílica de São Pedro, a procurar "ser uma Igreja missionária, uma Igreja que constrói pontes, dialoga, sempre aberta a acolher de braços abertos todos, todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do nosso diálogo e do nosso amor".

E recordou que, para "cooperar na grande causa da unidade e do amor", é preciso fazê-lo "antes de mais" com o comportamento de cada um nas situações quotidianas, começando também no local de trabalho.

"Todos podem ser construtores de unidade com a sua atitude perante os colegas, superando os inevitáveis mal-entendidos com paciência e humildade, colocando-se no lugar dos outros, evitando preconceitos e também com uma boa dose de humor, como nos ensinou o Papa Francisco", sublinhou.

O Papa foi recebido na Sala Paulo VI com uma longa ovação e depois brincou: "Se os aplausos forem mais longos do que o discurso, então terei de fazer um discurso mais longo. Tenham cuidado".

Durante os seus 12 anos de pontificado, o Papa Francisco manteve uma relação por vezes difícil com a Cúria Romana, que criticou logo em 2014 pelo seu mundanismo e pela disseminação de calúnias, num discurso muito virulento que deixou uma impressão duradoura.

A administração, por seu lado, criticou-o por um estilo de governação considerado demasiado pessoal, até mesmo autoritário, e que passava regularmente por cima dos órgãos administrativos da Santa Sé.

Em 2024, o Vaticano, onde os sindicatos não são reconhecidos, foi também marcado por uma ação sindical sem precedentes, durante a qual cerca de cinquenta funcionários dos Museus do Vaticano entraram em greve para denunciar condições de trabalho que atentavam contra a sua "dignidade" e "saúde" e o excesso de visitantes, em detrimento da segurança.

O primeiro Papa americano da história é também aguardado com expectativa no plano financeiro, uma vez que a Santa Sé continua a enfrentar um défice orçamental crónico, uma queda nas doações dos fiéis e escândalos de desvio de fundos que abalaram a sua imagem.

Antes da sua eleição como Papa, o Cardeal Robert Francis Prevost era ele próprio um membro proeminente da Cúria, onde ocupava uma posição estratégica como "número um" do departamento responsável pela nomeação dos bispos a nível mundial.

Tópicos

Síria saúda levantamento formal das sanções impostas pelos Estados Unidos

por Lusa

O Governo sírio saudou hoje o levantamento formal das sanções impostas pelos Estados Unidos ao país, que atravessa uma grave crise económica após 13 anos de guerra civil.

"A República Árabe da Síria congratula-se com a decisão do governo norte-americano de levantar as sanções que foram impostas à Síria e ao seu povo durante muitos anos", referiu o ministro dos Negócios Estrangeiros sírio.

"Trata-se de um passo positivo, na direção certa, para reduzir o sofrimento nos planos económico e humanitário", acrescentou o governante.

Na sexta-feira, o Departamento do Tesouro norte-americano levantou formalmente as sanções à Síria, como anunciado pelo Presidente Donald Trump durante a sua visita à Arábia Saudita na semana passada, em que referiu querer "dar uma oportunidade de grandeza" às novas autoridades de Damasco.

"O Departamento do Tesouro e o Departamento de Estado estão a implementar autorizações para encorajar novos investimentos na Síria", disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent, em comunicado.

Paralelamente, o Departamento de Estado emitiu também uma isenção a uma lei de 2020 que prevê sanções severas contra qualquer entidade ou empresa que cooperasse com o regime de Bashar al-Assad, derrubado em dezembro por uma coligação de forças islâmicas.

As medidas "fazem parte de um esforço mais amplo do Governo dos Estados Unidos para remover todas as sanções impostas à Síria por abusos cometidos pelo regime de Assad", disse o Tesouro.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a 13 de maio o levantamento das sanções ao país para apoiar o governo sírio chefiado pelo antigo líder jihadista Ahmad al-Charaa, cujo movimento Hayat Tahrir al Sham (HTS) liderou a ofensiva que no final do ano passado depôs o antigo Presidente sírio Bashar al-Assad.

A Síria está sujeita a sanções internacionais desde 1979. Estas foram reforçadas depois de Bashar al-Assad ter reprimido protesto pró-democracia em 2011, desencadeando a guerra.

Tópicos

Palestinianos em Portugal sofrem à distância com conflito em Gaza

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

A comunidade palestiniana em Portugal continua preocupada com a situação em Gaza. São cerca de 500 pessoas, a maioria reside em Lisboa, na zona de Arroios.

PUB

Rússia volta atacar capital ucraniana

por Inês Moreira Santos - RTP
Sergey Dolzhenko - EPA

A Rússia lançou, esta madrugada, um ataque aéreo à capital ucraniana, do qual terão resultado pelo menos 14 feridos. Kiev estava sob alerta quando Moscovo usou drones e mísseis na região, provocando vários incêndios.

"Explosões na capital. As defesas aéreas foram ativadas. A cidade e a região estão sob ataque inimigo combinado", afirmou o presidente da Câmara de Kiev, na rede social Telegram. "As equipas de resgate estão no local".

De acordo com as autoridades municipais, um drone atingiu o último andar de um edifício de apartamentos. O chefe da administração civil e militar da capital, Tymur Tkachenko, reportou dois incêndios no distrito de Svyatochynskyi, destroços de mísseis a cair no distrito de Obolonsky e destroços de drones a cair num edifício residencial no distrito de Solomyansky.

Já esta manhã, a Força Aérea ucraniana disse ter abatido seis mísseis balísticos russos e 245 drones de ataque durante a noite, indicando que estes visavam principalmente a capital do país.

“O sistema de defesa aérea abateu seis mísseis balísticos Iskander-M/KN-23 e neutralizou 245 drones do tipo Shahed, do inimigo”, detalhou a Força Aérea em comunicado.

O presidente ucraniano já pediu, numa publicação na rede social X, mais sanções contra a Rússia, depois destes bombardeamentos.

"Fragmentos de mísseis e drones russos estão a ser removidos em Kiev. Operações de resgate e emergência estão nos locais de ataques", escreveu Volodymyr Zelensky na publicação, este sábado de manhã.

Como confirma o líder ucraniano, "houve muitos incêndios e explosões na cidade durante a noite" e "prédios residenciais, carros e empresas foram danificados".

"Infelizmente, há feridos. Foi uma noite difícil para toda a Ucrânia".

Zelensky recordou ainda que a Ucrânia "propôs um cessar-fogo muitas vezes", mas que a proposta "foi ignorada".

"É claro que uma pressão muito mais forte deve ser imposta à Rússia para obter resultados e lançar uma diplomacia real. Aguardamos sanções dos Estados Unidos, da Europa e de todos os nossos parceiros. Somente sanções adicionais contra setores-chave da economia russa forçarão Moscovo a um cessar-fogo".




Os ataques ocorrem numa altura em que a Rússia e a Ucrânia iniciam uma troca recorde de prisioneiros, acordada na semana passada em negociações em Istambul. Na sexta-feira, foram trocados 270 soldados e 120 civis de cada lado.

A troca, que envolve um total de 1.000 pessoas em cada fação, está previsto continuar hoje e no domingo.


Tópicos

Rússia faz um dos maiores ataques a Kiev desde o início da guerra

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Drones e mísseis balísticos atingiram prédios residenciais e provocaram vários incêndios na capital russa, deixando 15 pessoas feridas.

PUB

Programa europeu de empréstimos de rearmamento pode ser "muito importante" para Ucrânia

por Joana Raposo Santos - RTP
Assim que o SAFE entrar em vigor, os Estados-membros têm seis meses para elaborar planos para os projetos de defesa que pretendem financiar. Foto: Anatolii Stepanov - Reuters

Os países da União Europeia aprovaram esta semana um programa de empréstimos de 150 mil milhões de euros para ajudar ao rearmamento. Para o comissário europeu da Defesa, Andrius Kubilius, este pode ser "um avanço muito importante" no apoio militar da UE à Ucrânia.

"Os Estados-Membros vão aceitar esses empréstimos (…) e vão utilizá-los para aquisições conjuntas com a Ucrânia e para as necessidades ucranianas", afirmou Kubilius esta sexta-feira, em entrevista ao Guardian.

O programa SAFE, proposto pela Comissão Europeia, foi aprovado na quarta-feira e prevê também uma maior flexibilidade nas regras orçamentais do bloco em relação ao plano de rearmamento de 800 mil milhões de euros elaborado após a decisão de Donald Trump de suspender toda a ajuda militar dos EUA à Ucrânia.Assim que o SAFE entrar oficialmente em vigor na próxima semana, os Estados-membros têm seis meses para elaborar planos para os projetos de defesa que pretendem financiar.

"Não podemos queixar-nos pelo facto de os 340 milhões de americanos não estarem prontos para defender 450 milhões de europeus contra 140 milhões de russos", disse Kubilius, que é também antigo primeiro-ministro da Lituânia.

"Podemos não gostar da linguagem e das mensagens, mas o que temos de evitar é aquilo a que chamo um divórcio zangado e caótico com os EUA. Precisamos de chegar a um acordo muito racional sobre a divisão de responsabilidades", defendeu.

O comissário europeu acredita também que os 27 Estados-membros vão escolher agravar as suas dívidas nacionais para gastarem os 800 mil milhões de euros que a Comissão atribuiu ao setor da Defesa.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, considerou igualmente que a adoção do programa SAFE é "um passo importante para uma Europa mais forte".

Até ao momento, 15 países, entre os quais a Alemanha e a Polónia, anunciaram a sua intenção de utilizar as flexibilidades previstas nas regras orçamentais da UE, mas várias economias grandes e altamente endividadas têm-se abstido, incluindo a França, a Itália e a Espanha.“Paz formal através da força”
De acordo com o Instituto Kiel para a Economia Mundial, ao longo de três anos de guerra a Europa forneceu a Kiev cerca de 62 mil milhões de euros em ajuda militar, enquanto os Estados Unidos contribuíram com um valor semelhante: 64 mil milhões.

No entanto, os Estados-membros enviaram 70 mil milhões de euros em ajuda humanitária e financeira, em comparação com 50 mil milhões de euros dos EUA.

Para substituir os fluxos de ajuda dos Estados Unidos, a Europa teria de gastar 0,21 por cento do PIB, quando atualmente esse valor se fixa em 0,1 por cento.

Esse acréscimo "não seria, obviamente, zero, mas também não é algo que destrua a nossa situação financeira", assegurou Andrius Kubilius.

O responsável europeu considerou ainda “uma ilusão” que o presidente russo, Vladimir Putin, queira a paz, defendendo por isso que “a única forma de alcançar uma paz justa é implementar uma paz formal através da força”.

Papa recebeu em audiência os funcionários do Vaticano

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Leão XIV agradeceu o trabalho de todos ao serviço da Igreja e relembrou a dimensão missionária da Santa Sé. Foi o primeiro encontro oficial do papa com os membros da Cúria Romana desde a eleição.

PUB

Drones ucranianos perturbam funcionamento de aeroportos em Moscovo

por Joana Raposo Santos - RTP
A Rússia e a Ucrânia têm utilizado drones explosivos quase diariamente desde o início da guerra. Foto: Oleg Petrasiuk - Forças Armadas da Ucrânia via Reuters

A Rússia afirmou esta sexta-feira ter abatido durante a última noite 112 drones ucranianos que visavam em particular a região de Moscovo. Os ataques aéreos à capital russa duram há três dias consecutivos e estão a afetar o funcionamento de vários aeroportos, cujas operações têm sido interrompidas de forma intermitente.

"Os sistemas de defesa antiaérea destruíram e interceptaram 112 drones aéreos ucranianos" desde a tarde de quinta-feira, 24 dos quais voavam em direção a Moscovo, avançou o Ministério russo da Defesa.

O presidente da câmara da capital, Sergei Sobyanin, apontou na rede social Telegram que "os serviços de resgate estão a trabalhar no local da queda dos destroços".

Na região de Lipetsk, a cerca de 450 quilómetros a sudeste de Moscovo, a queda de um drone numa zona industrial da cidade de Ielets provocou um incêndio que feriu oito pessoas, segundo o governador regional Igor Artamonov. A Rússia e a Ucrânia têm utilizado drones explosivos quase diariamente desde o início da guerra.

Desde quarta-feira os ataques intensificaram-se de ambos os lados, com os drones ucranianos a dirigirem-se para a capital russa, que raramente é alvo de ataques. A situação obrigou à paralisação dos aeroportos de Moscovo em várias ocasiões.

Na quinta-feira, as autoridades russas disseram ter abatido 159 drones num período de 12 horas em várias partes do país, incluindo 20 que avançavam para Moscovo. No dia anterior, a Rússia anunciou que abateu mais de 300 drones ucranianos.

Três aeroportos de Moscovo - Domodedovo, Vnukovo e Zhukovsky - suspenderam os voos de forma intermitente durante os últimos dias.

A Força Aérea ucraniana indicou, por sua vez, que a Rússia lançou 128 drones sobre a Ucrânia durante a noite, dos quais 112 foram abatidos, intercetados por meios eletrónicos ou extraviados.
Rússia avança em pontos-chave
Na quinta-feira a Rússia disparou um míssil Iskander-M contra parte da cidade de Pokrov (anteriormente conhecida como Ordzhonikidze) na região ucraniana de Dnipropetrovsk, destruindo dois lançadores de mísseis Patriot e um conjunto de radares AN/MPQ-65.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade
O Ministério russo da Defesa afirmou que as suas forças estão a avançar em pontos-chave ao longo da frente de batalha, enquanto autores de blogues de guerra pró-russos garantem que este país perfurou as linhas ucranianas entre Pokrovsk e Kostiantynivka, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.

Segundo o ministério, as forças russas capturaram a localidade de Nova Poltavka, situada entre essas duas cidades.

A Rússia controla atualmente pouco menos de um quinto da Ucrânia e afirma que o território faz agora formalmente parte da Rússia, posição que a Ucrânia e os seus aliados europeus não aceitam.

c/ agências

Cheias na Austrália fizeram cinco mortos

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Há ainda registo de 50 mil pessoas isoladas. O governo declarou Estado de Catástrofe Natural. Desde o início da semana que as autoridades têm dado ordens de evacuação em Nova Gales do Sul. Há dezenas de zonas rodeadas de água, sem ligações ferroviárias, eletricidade ou comunicações.

PUB

Apagão no sul de França interrompe Festival de Cannes

por RTP

O corte de energia, que ocorreu a meio da manhã, está a afetar várias cidades. O incidente foi provocado pela queda de uma linha de alta tensão, que a polícia acredita ter sido causada por fogo posto.

PUB