Representações da União Europeia (UE) e dos países do Médio Oriente e Norte de África (MENA) reúnem-se esta terça-feira, em Lisboa, numa conferência ministerial onde Portugal quer conseguir “um compromisso político robusto” sobre segurança e cooperação policial.
A primeira conferência ministerial entre os Estados-membros da UE e os países do MENA, no Centro Cultural de Lisboa, centra-se no reforço da cooperação policial e no estreitamento das relações entre os dois blocos, contando com a participação de quatro dezenas de delegações.
O Ministério da Administração Interna (MAI), em comunicado, precisa que o diálogo político entre os países e agências participantes vai centrar-se em temas como a prevenção e a luta contra o crime organizado, o intercâmbio de informações e a análise criminal e a melhoria dos canais de comunicação existentes.
O objetivo é conseguir um “reforço da cooperação policial” em termos operacionais para facilitar “os mecanismos de prevenção e de combate a fenómenos como o tráfico de seres humanos, tráfico de armas e de estupefacientes, radicalização e o recrutamento, bem como o cometimento de atentados terroristas, nos territórios dos Estados participantes”.
Portugal pretende que seja adotado “um compromisso político robusto" - a Declaração de Lisboa - para "um processo de diálogo político regional sobre segurança e cooperação policial, contando com o apoio de um alargado número de países MENA, da UE, das agências e instituições europeias, do Conselho dos Ministros do Interior da Liga Árabe e da Interpol”.
O Ministério da Administração Interna (MAI), em comunicado, precisa que o diálogo político entre os países e agências participantes vai centrar-se em temas como a prevenção e a luta contra o crime organizado, o intercâmbio de informações e a análise criminal e a melhoria dos canais de comunicação existentes.
O objetivo é conseguir um “reforço da cooperação policial” em termos operacionais para facilitar “os mecanismos de prevenção e de combate a fenómenos como o tráfico de seres humanos, tráfico de armas e de estupefacientes, radicalização e o recrutamento, bem como o cometimento de atentados terroristas, nos territórios dos Estados participantes”.
Portugal pretende que seja adotado “um compromisso político robusto" - a Declaração de Lisboa - para "um processo de diálogo político regional sobre segurança e cooperação policial, contando com o apoio de um alargado número de países MENA, da UE, das agências e instituições europeias, do Conselho dos Ministros do Interior da Liga Árabe e da Interpol”.