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A Rússia não dá tréguas e mantém o ataque massivo à Ucrânia. Ontem foram lançados mais de duzentos misseis e drones. Houve vítimas mortais e feridos, num dos maiores ataques desde o início do conflito. Esta terça-feira, Moscovo voltou a atacar.
Os alertas aéreos estão em vigor em toda a Ucrânia, com exceção da região de Odessa (sul) e da capital, Kiev.
A Rússia lançou na segunda-feira um ataque combinado massivo contra a Ucrânia no qual utilizou "pelo menos 127 mísseis e 109 drones" explosivos Shahed, disse o Presidente ucraniano.
"Foi um dos maiores ataques, um ataque combinado", afirmou o presidente Volodymyr Zelensky.
O presidente dos Estados Unidos, num comunicado divulgado pela Casa Branca condenou este ataque da Rússia. Joe Biden acusa Moscovo de estar a mergulhar o povo ucraniano na escuridão.
O diretor da agência internacional de energia visita hoje a central nuclear de Kursk, na sequência da ofensiva da Ucrânia. Numa nota divulgada nas últimas horas, Rafael Grossi sublinha a importância de se fazer uma avaliação independente do que se passa nas instalações e insiste que a segurança dos equipamentos nucleares não deve ser colocada em perigo em nenhuma circunstância.
