Um incêndio de grandes dimensões atingiu esta quinta-feira um armazém da Cinemateca Brasileira na Vila Leopoldina, no Estado brasileiro de São Paulo. É a segunda vez em poucos anos que a cinemateca do Brasil se vê atingida pelas chamas.
Segundo o portal de notícias G1, os bombeiros foram notificados sobre o incêndio às 18h00 locais, altura em que se dirigiram até ao armazém de cerca de 6.356 metros quadrados onde parte do acervo da Cinemateca Brasileira é guardada.
Ainda de acordo com a imprensa brasileira, o edifício principal da Cinemateca, na Vila Mariana, não foi atingido.
Onze viaturas foram enviadas ao local para combater as chamas, que deflagraram num armazém onde se encontram materiais altamente inflamáveis, segundo as autoridades. Até ao momento não são conhecidas quaisquer vítimas.
"Nós temos o registo de ser um local onde temos diversos materiais combustíveis diferentes. Arquivos de filmes, que têm acetato altamente inflamável, e todos os materiais que compõem a edificação", disse ao G1 um porta-voz do corpo de bombeiros.
Já em 2016, um incêndio na sede da Cinemateca na Vila Mariana destruiu cerca de 500 obras.
Há cerca de um ano, o Ministério Público Federal de São Paulo entrou com uma ação em tribunal contra a União (entidade que representa o Governo Federal) por abandono da Cinemateca Brasileira.
Ainda de acordo com a imprensa brasileira, o edifício principal da Cinemateca, na Vila Mariana, não foi atingido.
Onze viaturas foram enviadas ao local para combater as chamas, que deflagraram num armazém onde se encontram materiais altamente inflamáveis, segundo as autoridades. Até ao momento não são conhecidas quaisquer vítimas.
"Nós temos o registo de ser um local onde temos diversos materiais combustíveis diferentes. Arquivos de filmes, que têm acetato altamente inflamável, e todos os materiais que compõem a edificação", disse ao G1 um porta-voz do corpo de bombeiros.
Já em 2016, um incêndio na sede da Cinemateca na Vila Mariana destruiu cerca de 500 obras.
Em 2020, um temporal alagou o mesmo depósito da Cinemateca Brasileira e parte do acervo foi comprometido.
Nessa ação judicial foram levantas preocupações como a do risco de incêndio, falta de vigilância, atrasos nas contas da água e da luz, assim como atrasos no pagamento de salários.