O local com maior densidade populacional do mundo tem electricidade criada a partir de um gerador, não tem saneamento básico e a água potável chega a cada três semanas. A sua densidade demográfica é de 125.000 pessoas por quilómetro quadrado. Sabe que local é este?
Santa Cruz del Islote é uma ilha
que se encontra no Mar do Caribe, no Oceano Atlântico, no litoral da
Colômbia. Para lá chegar, bastam duas horas pelo mar, desde Cartagena.
O facto mais interessante desta porção de terra banhada pelas águas cristalinas é que se trata do local com a maior densidade demográfica do globo apesar das suas escassas condições de habitabilidade.
Nesta ilha habitam cerca de 1.250 pessoas, numa área pouco maior do que o correspondente a um campo de futebol. São dez mil metros quadrados, o que equivale a uma densidade populacional de 125.000 pessoas por quilómetro quadrado.
Não há médicos, são poucas as horas de electricidade por dia criadas por um único gerador, não há sistema de esgotos e a água potável chega pela Marinha colombiana, de três em três semanas.
Tudo por causa dos mosquitos
A colonização da ilha começou há 150 anos quando pescadores colombianos chegaram à ilha e perceberam que não havia mosquitos ali, uma raridade nas Caraíbas.
Nessa altura, montaram um acampamento e passaram uma noite descansada, acabando por colonizar o espaço, escreve a revista norte-americana Condé Nast.
O crescimento populacional e a ocupação do território foram de tal forma rápidos que, hoje em dia, existem ali 90 casas, duas lojas, um restaurante e uma escola. Houve ainda espaço para construir uma discoteca. Agora, já não cabe mais nada na ilha.
O local é tão pequeno que a igreja, o cemitério e o campo de futebol desta localidade se encontram numa ilha vizinha.
O facto mais interessante desta porção de terra banhada pelas águas cristalinas é que se trata do local com a maior densidade demográfica do globo apesar das suas escassas condições de habitabilidade.
Nesta ilha habitam cerca de 1.250 pessoas, numa área pouco maior do que o correspondente a um campo de futebol. São dez mil metros quadrados, o que equivale a uma densidade populacional de 125.000 pessoas por quilómetro quadrado.
Não há médicos, são poucas as horas de electricidade por dia criadas por um único gerador, não há sistema de esgotos e a água potável chega pela Marinha colombiana, de três em três semanas.
Tudo por causa dos mosquitos
A colonização da ilha começou há 150 anos quando pescadores colombianos chegaram à ilha e perceberam que não havia mosquitos ali, uma raridade nas Caraíbas.
Nessa altura, montaram um acampamento e passaram uma noite descansada, acabando por colonizar o espaço, escreve a revista norte-americana Condé Nast.
O crescimento populacional e a ocupação do território foram de tal forma rápidos que, hoje em dia, existem ali 90 casas, duas lojas, um restaurante e uma escola. Houve ainda espaço para construir uma discoteca. Agora, já não cabe mais nada na ilha.
O local é tão pequeno que a igreja, o cemitério e o campo de futebol desta localidade se encontram numa ilha vizinha.
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