O governo sueco quer mais poderes para fechar vários setores da sociedade caso necessário para reagir a uma terceira vaga do novo coronavírus. O Executivo não vê, para já, que tenha de impor mais restrições, mas o aumento de casos nos últimos dias e a maior prevalência da variante britânica podem alterar o cenário.
É mencionado como o país que evitou, numa primeira fase, o tipo de bloqueio adotado em grande parte da Europa.
A verdade é que, com o aumento de casos e de vítimas mortais, a Suécia foi obrigada a apertar as restrições.
O Parlamento chegou a aprovar uma lei pandémica que permitiu ao Governo decretar, entre outras coisas, o encerramento de centros comerciais.
Mas o Executivo quer agora poderes mais amplos para não ser apanhado de surpresa por uma terceira vaga. O executivo quer ter a possibilidade, caso necessário, de mandar encerrar cabeleireiros, ginásios e outros negócios.
"A decisão hoje não é fechar a Suécia, mas dar as ferramentas para responder caso essa situação (mais casos) se desenvolva", disse a ministra de Saúde e Assuntos Sociais Lena Hallengren.
Nos últimos dias aumentou na Suécia a preocupação com a eventualidade de uma terceira vaga da Covid-19. A taxa de novas infeções tem estado a aumentar depois de ter caído no final do ano passado.
A Suécia tem uma população de cerca de 10 milhões, registrou mais de 615.000 casos Covid e mais de 12.400 mortes, uma taxa per capita muitas vezes superior à dos países vizinhos mas inferior a vários países europeus que optaram por bloqueios.
"A decisão hoje não é fechar a Suécia, mas dar as ferramentas para responder caso essa situação (mais casos) se desenvolva", disse a ministra de Saúde e Assuntos Sociais Lena Hallengren.
Nos últimos dias aumentou na Suécia a preocupação com a eventualidade de uma terceira vaga da Covid-19. A taxa de novas infeções tem estado a aumentar depois de ter caído no final do ano passado.
As autoridades suecas estão também preocupadas com o aumento da variante britânica, mais contagiosa, e com os atrasos na entrega de vacinas.
A ministra da Saúde argumenta que a Suécia pode ter que agir rapidamente a qualquer momento. "Atualmente, esse não é o nosso julgamento, mas claramente não queremos esperar até que seja tarde demais", disse Lena Hallengren.
A Suécia tem uma população de cerca de 10 milhões, registrou mais de 615.000 casos Covid e mais de 12.400 mortes, uma taxa per capita muitas vezes superior à dos países vizinhos mas inferior a vários países europeus que optaram por bloqueios.
c/ Reuters
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