Refugiados ucranianos ainda aguardam o regresso

por Mário Antunes

Ira Grabenko, psicóloga e diretora de uma escola em Kiev, continua em Portugal. Fugiu da guerra com os dois filhos, rumo a Vilamoura, no Algarve. Deixou para trás o marido.

A mala esteve quase sempre feita, pronta para um regresso que a refugiada ucraniana sempre acreditou poder acontecer a qualquer momento. Só que a guerra não acabou e entretanto passou meio ano.
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