Reflexos de Timor. Timor-Leste luta contra o tempo num esforço de preservação de memória
por Diana Craveiro
Foto: Diana Craveiro
Depois de séculos de colonização, o desafio agora é reescrever o passado do país pelas mãos de timorenses. Marisa Ramos Gonçalves é investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
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Marisa Ramos Gonçalves é investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra desde 2016.
Reflexos de Timor. Marisa Ramos Gonçalves
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A investigadora faz parte do Centro Nacional Chega! (CNC), Instituto de Memória sob a égide do Gabinete do Primeiro-Ministro de Timor-Leste.
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Nos últimos anos tem trabalhado na divulgação do projeto Chega! - Relatório Final da Comissão de Acolhimento, Verdade e Reconciliação de Timor Leste.
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Numa das pesquisas que fez, percebeu que ainda hoje os timorenses estão à procura da sua identidade.
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A maior parte dos estudos e livros sobre Timor-Leste foram feitos por estrangeiros.
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Em 2016 escreveu um artigo sobre “As artes de rua em Timor-Leste entre o passado e o futuro”.
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A antiga Comarca de Balide foi uma prisão no tempo colonial português e local de tortura no tempo da ocupação indonésia.
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Neste momento tem um projeto de investigação sobre a história das relações de solidariedade entre Moçambique e Timor-Leste.
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Já organizou vários colóquios sobre a educação como instrumento de libertação.
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Palestra pública com universitários no Centro Nacional Chega! (CNC), Instituto de Memória.
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Para Marisa Ramos Gonçalves é urgente apostar na investigação sobre Timor, feita por timorenses.
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Vinte anos depois, a busca pela identidade.