A nacionalidade foi atribuída pelo Parlamento de Timor ao secretário-geral da ONU, como um gesto de reconhecimento pelos "relevantes serviços prestados ao país".
Os timorenses votaram massivamente pela independência, desencadeando a retaliação violenta das milícias pró-indonésias.
Três anos depois, Timor-Leste tornou-se independente.