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Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

Rangel concorda que Ucrânia possa atacar posições russas "agressivas"

por RTP

Foto: Olivier Hoslet - EPA

No final da reunião informal de ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO desta sexta-feira, em Praga, o chefe da diplomacia portuguesa falou num encontro "produtivo".

Segundo Paulo Rangel, foi discutida a possibilidade de a Ucrânia usar armas ocidentais para atacar alvos em solo russo.

"A generalidade dos países que têm contribuído com armamento (...) para o esforço de guerra ucraniano considera que nós devemos respeitar o direito internacional", explicou o ministro português dos Negócios Estrangeiros.

Isso significa "permitir à Ucrânia que, no uso da sua legítima defesa, possa atacar posições russas que são posições agressivas", acrescentou.
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