
Dois cidadãos portugueses e outros dez passageiros e tripulantes morreram este sábado na queda de um avião pertencente a uma transportadora privada perto da cidade angolana do Huambo.
A aeronave, um King Air B 200, deixou o aeroporto de Luanda cerca das 7h00 (6h00 em Lisboa) com destino ao Huambo. Na aproximação àquela cidade do Planalto Central de Angola deixou de contactar a torre de controlo, acabando por se despenhar numa zona montanhosa.
Ao todo seguiam a bordo 13 pessoas, entre passageiros e tripulantes, incluindo o empresário angolano Valentim Amões, proprietário do grupo Tropicana - um dos homens que em 1996 teve um papel decisivo na aproximação dos governos de Angola e de África do Sul.
As duas vítimas de nacionalidade portuguesa são os empresários Vasco Mendes de Almeida e Nuno Marques, confirmou à RTP Círia de Castro, assessora do Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola.
A mesma responsável revelou, ainda, os nomes dos demais passageiros do aparelho, todos de nacionalidade angolana: Isabel Cheia, António Cheia, Edson Nunda, Cláudia Lele, Dionísi e Sílvio da Costa Amões e Elinda Cacinda.
Vasco Mendes de Almeida presidia ao grupo de concessões automóveis Selfingest. Fonte da empresa, citada pela Agência Lusa, confirmou, também, a morte do empresário. Nuno Marques era sócio de Vasco Mendes de Almeida.
De acordo com a Agência Lusa, a Selfingest e Valentim Amões mantinham uma parceria com vista à comercialização de automóveis de produção chinesa em Angola.
Não se conhecem, para já, as causas do acidente. Porém, na altura em que a aeronave deixou de contactar a torre de controlo as condições atmosféricas eram adversas, segundo o Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola.
"Ainda não tivemos acesso ao local do acidente. É uma zona montanhosa de muito difícil acesso", explicava a meio da tarde a assessora do Instituto, acrescentando que as operações de busca estavam a ser dificultadas pelo mau tempo.
Também contactado pela RTP, o embaixador de Portugal em Angola, Francisco Ribeiro Telles, confirmava que não havia sobreviventes entre os ocupantes do avião, propriedade de uma companhia aérea privada que opera voos charter em território angolano.
Dois helicópteros da Força Aérea de Angola participaram nas operações de busca.
Círia de Castro adiantou à RTP que as autoridades de aviação civil constituíram, "sob a orientação do ministro dos Transportes", uma comissão técnica para investigar as causas do acidente.
Helicóptero da Força Aérea cai no Huambo
Durante as primeiras operações de busca, ao início da tarde, um helicóptero da Força Aérea de Angola acabou por cair no Huambo.
O acidente não fez qualquer vítima mortal, havendo apenas a registar dois feridos ligeiros - os pilotos do aparelho, entretanto assistidos no hospital do Huambo.
A bordo do helicóptero seguiam mais cinco pessoas, incluindo dois jornalistas da Televisão Pública de Angola.
O resgate foi entretanto concluído e os corpos das vítimas já chegaram ao Huambo.
Ao todo seguiam a bordo 13 pessoas, entre passageiros e tripulantes, incluindo o empresário angolano Valentim Amões, proprietário do grupo Tropicana - um dos homens que em 1996 teve um papel decisivo na aproximação dos governos de Angola e de África do Sul.
As duas vítimas de nacionalidade portuguesa são os empresários Vasco Mendes de Almeida e Nuno Marques, confirmou à RTP Círia de Castro, assessora do Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola.
A mesma responsável revelou, ainda, os nomes dos demais passageiros do aparelho, todos de nacionalidade angolana: Isabel Cheia, António Cheia, Edson Nunda, Cláudia Lele, Dionísi e Sílvio da Costa Amões e Elinda Cacinda.
Vasco Mendes de Almeida presidia ao grupo de concessões automóveis Selfingest. Fonte da empresa, citada pela Agência Lusa, confirmou, também, a morte do empresário. Nuno Marques era sócio de Vasco Mendes de Almeida.
De acordo com a Agência Lusa, a Selfingest e Valentim Amões mantinham uma parceria com vista à comercialização de automóveis de produção chinesa em Angola.
Não se conhecem, para já, as causas do acidente. Porém, na altura em que a aeronave deixou de contactar a torre de controlo as condições atmosféricas eram adversas, segundo o Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola.
"Ainda não tivemos acesso ao local do acidente. É uma zona montanhosa de muito difícil acesso", explicava a meio da tarde a assessora do Instituto, acrescentando que as operações de busca estavam a ser dificultadas pelo mau tempo.
Também contactado pela RTP, o embaixador de Portugal em Angola, Francisco Ribeiro Telles, confirmava que não havia sobreviventes entre os ocupantes do avião, propriedade de uma companhia aérea privada que opera voos charter em território angolano.
Dois helicópteros da Força Aérea de Angola participaram nas operações de busca.
Círia de Castro adiantou à RTP que as autoridades de aviação civil constituíram, "sob a orientação do ministro dos Transportes", uma comissão técnica para investigar as causas do acidente.
Helicóptero da Força Aérea cai no Huambo
Durante as primeiras operações de busca, ao início da tarde, um helicóptero da Força Aérea de Angola acabou por cair no Huambo.
O acidente não fez qualquer vítima mortal, havendo apenas a registar dois feridos ligeiros - os pilotos do aparelho, entretanto assistidos no hospital do Huambo.
A bordo do helicóptero seguiam mais cinco pessoas, incluindo dois jornalistas da Televisão Pública de Angola.
O resgate foi entretanto concluído e os corpos das vítimas já chegaram ao Huambo.