Foto: Reuters
Uma decisão tomada uma semana antes da cimeira de chefes de Estado e de Governo da próxima semana.
O primeiro-ministro reagiu no twitter e mostrou-se satisfeito com a posição dos quatro maiores grupos políticos do Parlamento Europeu que decidiram acolher a posição dos Amigos da Coesão para o próximo quadro financeiro plurianual, o orçamento de longo prazo da União Europeia. Defendem, assim, a manutenção do atual nível de financiamento da política de coesão em termos reais.
António Costa diz que é mais uma medida contra a divisão.
Partido Popular Europeu, Socialistas e Democratas, os liberais do Renovar a Europa e os Verdes juntam-se assim aos 17 países Amigos da Coesão que o primeiro-ministro reuniu em Beja para a reforçar a posição de princípio: não aos cortes em políticas estruturantes como a da Coesão, mas também a Política Agrícola Comum.
O Parlamento Europeu vai ainda defender a criação de novas fontes de receitas próprias da UE, sem as quais não aceitará o próximo orçamento.
Os quatro maiores grupos políticos querem o financiamento necessário para os principais programas da UE nas áreas de juventude, pesquisa e inovação, meio ambiente e transição climática, infraestruturas, digitalização, direitos sociais, migração, ação externa, segurança e defesa.
Esta posição surge uma semana antes do Conselho extraordinário no qual os chefes de Estado e de Governo querem chegar a um acordo sobre o valor do orçamento da União para os próximos sete anos.
De um lado, os países que não querem um orçamento com um valor global mais baixo que o que ainda vigora, nem cortes, muito menos em políticas estruturantes, e, do outro, os países mais a norte, contribuintes líquidos na sua maioria que consideram que é preciso baixar a percentagem do rendimento nacional bruto com que cada Estado membro contribui.
Cerram-se fileiras e já se antevê uma cimeira longa. Começa de hoje a uma semana, é certo, mas sem data para terminar. As delegações nacionais não querem dizer quantas noites de hotel já reservaram, mas admitem que podem ser algumas, e há vontade de ninguém deixar a mesa das negociações até haver acordo, Seja quando for.
Partido Popular Europeu, Socialistas e Democratas, os liberais do Renovar a Europa e os Verdes juntam-se assim aos 17 países Amigos da Coesão que o primeiro-ministro reuniu em Beja para a reforçar a posição de princípio: não aos cortes em políticas estruturantes como a da Coesão, mas também a Política Agrícola Comum.
O Parlamento Europeu vai ainda defender a criação de novas fontes de receitas próprias da UE, sem as quais não aceitará o próximo orçamento.
Os quatro maiores grupos políticos querem o financiamento necessário para os principais programas da UE nas áreas de juventude, pesquisa e inovação, meio ambiente e transição climática, infraestruturas, digitalização, direitos sociais, migração, ação externa, segurança e defesa.
Esta posição surge uma semana antes do Conselho extraordinário no qual os chefes de Estado e de Governo querem chegar a um acordo sobre o valor do orçamento da União para os próximos sete anos.
De um lado, os países que não querem um orçamento com um valor global mais baixo que o que ainda vigora, nem cortes, muito menos em políticas estruturantes, e, do outro, os países mais a norte, contribuintes líquidos na sua maioria que consideram que é preciso baixar a percentagem do rendimento nacional bruto com que cada Estado membro contribui.
Cerram-se fileiras e já se antevê uma cimeira longa. Começa de hoje a uma semana, é certo, mas sem data para terminar. As delegações nacionais não querem dizer quantas noites de hotel já reservaram, mas admitem que podem ser algumas, e há vontade de ninguém deixar a mesa das negociações até haver acordo, Seja quando for.