A investigadora Maria do Carmo Fonseca, 43 anos, tornou-se a primeira mulher a receber o Prémio DuPont de Ciência, galardão criado em 1991 em Espanha cujo âmbito foi alargado este ano à comunidade científica portuguesa.
Segundo Carmo Fonseca, "quando dominarmos o modo de funcionamento desse mecanismo saberemos identificar o que se passa de errado quando há mutações ou doenças genéticas".
Maria do Carmo Fonseca dirige o Laboratório de Biologia Celular e Molecular no Centro de Investigações Biomédicas, entidade que está integrada no Instituto de Medicina Molecular criado no final de 2001 com o estatuto de Laboratório Associado.