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Os combates violentos foram travados entre o Exército do país e paramilitares, que tentaram um Golpe de Estado. O número de vítimas mortais foi avançado pelo Sindicato dos Médicos do Sudão.
A União Africana, os principais Estados Árabes e os Estados Unidos pedem o fim imediato dos combates e o reinício das negociações para restaurar um Governo Civil.