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Pistorius culpado do homicídio involuntário de Reeva Steenkamp
O atleta paralímpico sul-africano foi considerado culpado do homicídio involuntário da sua namorada, a modelo Reeva Steenkamp, um crime punível com até 15 anos de prisão mas sem sentença mínima. A pena deverá ser conhecida dentro de um mês.
A juíza Thokozile Masipa tinha anteriormente ilibado Pistorius de homicídio premeditado, sublinhando contudo que o atleta tinha usado de "força excessiva" e sido "negligente".
No sistema penal sul-africano, a pena de homicídio involuntário fica à discrição do juiz e vai desde pena suspensa até 15 anos de prisão.
Pistorius, de 27 anos, matou Steenkamp, de 29, com quatro tiros, em sua casa, na madrugada do dia 14 de fevereiro de 2013. O atleta duplamente amputado afirmou que a confundiu com um intruso, tendo disparado através da porta do quarto para dentro da casa de banho.
A acusação afirmou que Pistorius matou Reeva intencionalmente, após uma discussão. A juíza Masipa considerou no entanto que esses factos não ficaram provados para além de qualquer dúvida e ilibou Oscar Pistorius da acusação.
O julgamento de Pistorius começou em março, no Tribunal Superior de Pretória e foi marcado por explosões emocionais do acusado, que pediu publicamente desculpa à família da vítima. Pistorius foi ainda considerado mentalmente são na altura dos factos.
A juíza Masipa iniciou quinta-feira a leitura do veredicto, um documento de mais de 100 páginas, terminando sexta-feira de manhã. Na mesma altura Pistorius conheceu a sentença em três outros casos de que era acusado, não relacionados com o episódio que resultou no homicídio de Reeva.
A juiza considerou Pistorius culpado de disparar ilegalmente uma arma de fogo num espaço público, quando manuseava a pistola de um amigo num restaurante de Joanesburgo, debaixo da mesa, semanas antes da morte de Steenkamp.
O atleta foi ilibado da posse ilegal de munições na sua casa de Pretória, a mesma onde matou Steenkamp, e de ter disparado a partir de um carro, em público.
No sistema penal sul-africano, a pena de homicídio involuntário fica à discrição do juiz e vai desde pena suspensa até 15 anos de prisão.
Pistorius, de 27 anos, matou Steenkamp, de 29, com quatro tiros, em sua casa, na madrugada do dia 14 de fevereiro de 2013. O atleta duplamente amputado afirmou que a confundiu com um intruso, tendo disparado através da porta do quarto para dentro da casa de banho.
A acusação afirmou que Pistorius matou Reeva intencionalmente, após uma discussão. A juíza Masipa considerou no entanto que esses factos não ficaram provados para além de qualquer dúvida e ilibou Oscar Pistorius da acusação.
O julgamento de Pistorius começou em março, no Tribunal Superior de Pretória e foi marcado por explosões emocionais do acusado, que pediu publicamente desculpa à família da vítima. Pistorius foi ainda considerado mentalmente são na altura dos factos.
A juíza Masipa iniciou quinta-feira a leitura do veredicto, um documento de mais de 100 páginas, terminando sexta-feira de manhã. Na mesma altura Pistorius conheceu a sentença em três outros casos de que era acusado, não relacionados com o episódio que resultou no homicídio de Reeva.
A juiza considerou Pistorius culpado de disparar ilegalmente uma arma de fogo num espaço público, quando manuseava a pistola de um amigo num restaurante de Joanesburgo, debaixo da mesa, semanas antes da morte de Steenkamp.
O atleta foi ilibado da posse ilegal de munições na sua casa de Pretória, a mesma onde matou Steenkamp, e de ter disparado a partir de um carro, em público.