O palácio de Versalhes foi evacuado esta quarta-feira por "razões de segurança". É a terceira vez num espaço de poucos dias que esta atração turística se vê obrigada a fechar as portas. O anúncio chega horas depois de seis aeroportos franceses terem sido também evacuados devido a uma "ameaça de atentado".
🇫🇷 Chers visiteurs, pour des raisons de sécurité, le château de Versailles évacue les visiteurs. Nous vous remercions de votre compréhension. pic.twitter.com/AkkmYYMwDx
— Château de Versailles (@CVersailles) October 18, 2023
Esta é a terceira evacuação do palácio num espaço de apenas cinco dias. Na terça-feira tinha encerrado por mais de duas horas devido a uma ameaça de bomba, assim como no sábado.
O palácio de Versalhes recebe entre dez mil a 15 mil visitantes diariamente nesta altura do ano.
A evacuação desta quarta-feira foi anunciada pouco depois de seis aeroportos franceses terem também sido evacuados devido a uma “ameaça de atentado”.
A evacuação desta quarta-feira foi anunciada pouco depois de seis aeroportos franceses terem também sido evacuados devido a uma “ameaça de atentado”.
Um porta-voz da Direção-Geral da Aviação Civil (DGAC) confirmou entretanto à AFP "ameaças de bomba" e "evacuações de terminais" na manhã desta quarta-feira em vários aeroportos, sendo que três deles registaram atrasos significativos pouco depois do meio-dia: Toulouse-Blagnac, Lille-Lesquin e Beauvais-Tillé.
Ataque a escola iniciou onda de ameaças
A evacuação destes seis aeroportos e do palácio de Versalhes acontece dias depois de, também em França, o museu do Louvre ter encerrado por "razões de segurança".
Na semana passada, um ataque numa escola secundária em França vitimou um professor e deixou duas pessoas gravemente feridas.
O ministro francês do Interior, Gerald Darmanin, indicou então que o ataque terá estado ligado à situação no Médio Oriente, onde Israel está a conduzir uma ofensiva militar para erradicar os combatentes do Hamas após ataques iniciados por este grupo.
O agressor, de origem chechena, foi detido pela polícia e tinha um histórico de radicalização.
Na semana passada, um ataque numa escola secundária em França vitimou um professor e deixou duas pessoas gravemente feridas.
O ministro francês do Interior, Gerald Darmanin, indicou então que o ataque terá estado ligado à situação no Médio Oriente, onde Israel está a conduzir uma ofensiva militar para erradicar os combatentes do Hamas após ataques iniciados por este grupo.
O agressor, de origem chechena, foi detido pela polícia e tinha um histórico de radicalização.
c/ agências