Nos últimos anos de vida, o antigo presidente Sampaio dedicou os seus esforços a ajudar estudantes sírios refugiados a prosseguir o seu percurso académico.
A cerimónia, organizada pela Aliança das Civilizações, de que Sampaio foi o primeiro alto representante, e pela missão portuguesa na ONU, é "assumida por todos os países das Nações Unidas pela relevância das funções" que Jorge Sampaio exerceu na organização e pelos resultados do seu trabalho no âmbito das Nações Unidas", disse à agência Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, em declarações por telefone desde Nova Iorque.
Intitulada "Solidariedade não é facultativa, é um dever" - uma frase que Jorge Sampaio escreveu no seu último artigo -, a cerimónia conta com intervenções do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, do atual alto representante da Aliança das Civilizações e do ministro português.
c/ Lusa