A afirmação é de Amy Pope, a nova diretora da Organização Internacional para as Migrações (OIM), que assumiu o cargo no passado dia 1 de outubro e substituiu o seu antecessor António Vitorino, de quem foi adjunta. A norte-americana Amy Pope, de 49 anos, é a primeira mulher a dirigir a organização da ONU e pretende durante o seu mandato mudar a imagem negativa de que os migrantes são frequentemente alvo, através de parcerias com "o setor privado, com a sociedade civil e com outras partes interessadas".
"Our number one goal is to really harness the benefits and the promise of #migration.
— United Nations Geneva (@UNGeneva) October 2, 2023
It is my belief that when we work together with communities and with governments, we can start to build out ways to find opportunities for people who are on the move." - new @IOMchief Amy Pope pic.twitter.com/gOzBTbjEtS
A nova diretora-geral da OIM reconheceu que a “sociedade beneficia quando a migração é bem gerida” e, nesse sentido, sublinhou o papel crucial da Organização Internacional para as Migrações (OIM) numa altura em que “a migração está no topo da agenda a nível mundial”.
c/agências