Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.
A Rússia acusou os Estados Unidos de estarem “diretamente envolvidos” nos combates na vizinha Ucrânia, ao coordenar, alegadamente, os ataques com mísseis do exército ucraniano.
O porta-voz da Defesa russo, Igor Konashénkov, apontou as declarações à imprensa britânica do subchefe da inteligência militar ucraniana, Vadym Skibitsky, que diz provarem que Kiev e Washington coordenam as operações dos lança-foguetes móveis HIMARS.
“Tudo isto confirma de forma irrefutável que Washington, apesar das declarações da Casa Branca e do Pentágino, está diretamente envolvido no conflito na Ucrânia”, afirmou o general russo, em comunicado.
Konashénkov destacou que “a administração de [Joe] Biden é diretamente responsável por todos os ataques com mísseis em bairros residenciais e infraestruturas civis nas cidades do Donbass e outras regiões, que causaram a morte massiva de civis”.
O porta-voz lembrou que os mísseis HIMARS realizaram “dezenas de ataques” contra Donetsk, incluindo aquele que matou 50 prisioneiros ucranianos na sexta-feira, numa prisão naquela região do Donbass, no leste da Ucrânia.
Skivitsky negou que os EUA indiquem os alvos a serem atingidos, mas não descartou que ambos os países troquem informações antes de cada ataque.
Ao mesmo tempo que tem apoiado Kiev com armamento desde o início do conflito, Biden tem apelado para que se evite um confronto direto entre as tripas russas e as da NATO.
Os EUA anunciaram na segunda-feira um novo pacote de ajuda militar para a Ucrânia, de 550 milhões de dólares, que inclui projéteis e lança-foguetes HIMARS.
(agência Lusa)
"A situação é realmente volátil", declarou Rafael Grossi aos jornalistas na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, no âmbito da conferência dos 191 estados signatários do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP).
"Todos os princípios de segurança foram violados de uma forma ou de outra. E não podemos permitir que isso continue", afirmou, citado pela Agência France Presse. Na abertura da reunião, segunda-feira, Rafael Grossi já havia enfatizado que a situação estava "cada dia mais perigosa".
Até agora, o director da AIEA ainda não conseguiu enviar uma equipa de inspetores para a central, devido à recusa da Ucrânia, que considera que isso legitimaria a ocupação russa do local aos olhos da comunidade internacional.
“Ir para lá é muito complexo porque requer o acordo e a cooperação de vários atores”, em particular da Ucrânia e da Rússia, e o apoio das Nações Unidas, sendo uma área de guerra, observou Rafael Grossi esta terça-feira.
O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, citado pela Interfax, reclamou a destruição dos HIMARS, mas ainda não mostrou provas.
"Estamos cientes dessas últimas alegações do ministro Shoigu e que são novamente patentemente falsas", disse Todd Breasseale, porta-voz interino do Pentágono, citado pela agência Reuters.
Shoigu disse que a Rússia também destruiu cinco sistemas de lançamento de mísseis antinavio Harpoon e 33 obuses M777 desde que Moscou enviou dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia.
Autoridades ucranianas referiram que operam até uma dúzia de sistemas HIMARS, cuja precisão e longo alcance permitiram que Kiev reduzisse a vantagem da artilharia da Rússia.
(agência Lusa)
A morte do empresário dos cereais da Ucrânia, Oleksiy Vadatursky, e da sua mulher, num ataque russo, está a levantar a suspeita que o homicídio foi intencional e pode significar um novo bloqueio portuário.
Oleksiy e Raisa Vadatursky morreram em 31 de julho, na sequência de um ataque a Mykolaiv, no sul da Ucrânia, que o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou “os mais brutais” desde o início da invasão russa, com mais de 40 mísseis lançados contra vários alvos da cidade.
Vários destes mísseis atingiram o quarto da grande casa do magnata, enquanto, segundo o assessor presidencial, Mijaílo Podolyak, nenhuma outra habitação da área foi atingido.
Já a presidente do conselho regional de Mykolaiv, Hanna Zamaziieva, referiu em entrevista ao canal 24 TV que a morte do empresário pode estar ligada à crise alimentar que a Rússia está tentando fomentar em escala global.
Vadatursky planeava visitar a Turquia nos próximos dias, um país que se tornou chave na tentativa de retomar a exportação de milhões de toneladas de cereais bloqueados nos portos ucranianos desde o início do conflito, acrescentou a mesma fonte.
O empresário, cuja empresa possui 81 navios, esteve ativamente envolvido nos esforços para aumentar as exportações de cereais através de rotas alternativas e a sua frota está envolvida no transporte de cereais pelos portos do Danúbio.
Oleksiy Vadatursky, de 74 anos, era o dono da Nibulon, uma das maiores ‘holdings’ agrícolas da Ucrânia, responsável pela exportação de 5,64 milhões de toneladas de cereais para 38 países em 2021.
Vadatursky era considerado em 2021 o 24.º mais rico da Ucrânia, com a sua fortuna avaliada em 430 milhões de dólares, segundo a edição ucraniana da Forbes.
(agência Lusa)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que apesar do fornecimento de artilharia dos EUA, as forças de Kiev ainda não conseguiram superar as vantagens russas em armas pesadas e mão-de-obra.
"Isso é muito tangível no campo de batalha, especialmente no Donbass. É apenas um inferno lá. Não dá para descrever em palavras", disse Zelensky no seu habitual discurso diário publicado no Telegram.
Um temporal está a atrasar a viagem do primeiro navio a sair de Odessa desde o início da guerra na Ucrânia. O navio vai carregado com mais de 26 mil toneladas de cereais e deverá atracar esta noite em Istambul.
O primeiro navio que saiu do porto ucraniano de Odessa e transporta cereais ucranianos para os mercados mundiais foi avistado no Mar Negro, na costa da Turquia, esta terça-feira, segundo um testemunha contou à Reuters.
O navio Razoni, com bandeira da Serra Leoa, deixou o porto ucraniano de Odessa na segunda-feira e o Ministério da Defesa da Turquia disse que deve chegar à entrada do estreito de Istambul ao início da noite.
O antigo líder do partido britânico Trabalhista instou os países ocidentais a pararem de fornecer armas à Ucrânia.
“Enviar armas não vai trazer uma solução, só vai prolongar e exagerar esta guerra”, disse Jeremy Corbyn numa entrevista ao canal libanês Al Mayadeen. “Podemos ter anos e anos de guerra na Ucrânia”.
Segundo o britânico, o que é “decepcionante é que quase nenhum dos líderes mundiais usa a palavra ‘paz’”, acabando por usar uma “linguagem de mais guerra”.
“Esta guerra é desastrosa para o povo da Ucrânia, para o povo da Rússia e para a segurança de todo o mundo e, por isso, deve haver muito mais esforço em prol da paz”, continuou.
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos vai adicionar 25 aviões Airbus operados por companhias aéreas russas, que supostamente violam os controlos de exportação, à lista das sanções de Washington por causa da invasão russa à Ucrânia.
O departamento já identificou mais de 150 aviões da Boeing e um avião da Gulfstream que voaram para a Rússia de outros países desde 2 de março ou para a Bielorrússia desde 8 de abril.
A Rússia ameaçou hoje os Estados Unidos da América (EUA) com uma rutura de relações diplomáticas caso o país seja declarado um Estado patrocinador do terrorismo devido à campanha militar russa na Ucrânia.
“Qualquer ação provoca uma reação e o resultado lógico desse passo irresponsável pode ser a rutura das relações diplomáticas”, disse a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, em conferência de imprensa.
A representante sublinhou que “Washington se arrisca a cruzar definitivamente o ponto de não retorno com todas as consequências correspondentes”. Zakharova assegurou que a iniciativa legal dos congressistas norte-americanos “contraria o direito internacional”.
“É possível que os senadores e congressistas o encarem como um terrível castigo capaz de forçar a Rússia a viver segundo uma ordem mundial inventada pelos Estados Unidos”, acrescentou.
A iniciativa foi confirmada na semana passada pela Casa Branca (Presidência norte-americana), mas segundo diversos ‘media’ locais o Departamento de Estado norte-americano ainda não aprovou a medida.
(Agência Lusa)
O Canadá anunciou, esta terça-feira, que vai impor mais sanções à Rússia, abrangendo 43 militares e 17 entidades russa.
"As ações flagrantes da máquina de guerra russa não serão esquecidas, e o Canadá continuará a trabalhar com os aliados na comunidade internacional para a responsabilizar", anunciou a ministra canadiana dos Negócios Estrangeiros, Melanie Joly, num comunicado.
O secretário-geral da NATO disse hoje que “é vital” que a Aliança Atlântica e os aliados forneçam “ainda mais assistência” militar à Ucrânia e “ainda mais rapidamente”, depois de uma conversa telefónica com o Presidente ucraniano.
Numa publicação na sua conta oficial na rede social Twitter, Jens Stoltenberg revela uma “boa conversa telefónica” com Volodymyr Zelensky sobre “prioridades relativamente ao apoio militar” à Ucrânia para fazer face à invasão russa, sublinhando então a importância de a NATO continuar a prestar assistência e de forma ainda mais efetiva.
“É vital que a NATO e os Aliados forneçam ainda mais assistência à Ucrânia e ainda mais rapidamente”, escreve o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Good call w/Pres @ZelenskyyUa on priorities for military support. It’s vital that #NATO & Allies provide even more assistance to #Ukraine even faster. Also discussed 1st shipment of grain since #Russia’s invasion & need to fully implement deal sponsored by @UN & our Ally Türkiye.
— Jens Stoltenberg (@jensstoltenberg) August 2, 2022
C/ Lusa
O regimento Azov da Ucrânia já reagiu, através do Telegram, à designação russa de "organização terrorista", afirmando que se trata de uma medida para justificar os crimes de guerra cometidos pela Rússia.
O Supremo Tribunal da Rússia classificou o regimento ucraniano Azov, reconhecido por ter defendido Mariupol na Ucrânia, como uma “organização terrorista”, o que pode levar a processos judiciais pesados para os combatentes presos pelas autoridades russas. Citado pela agência TASS, um juiz do Supremo Tribunal reconheceu “a unidade paramilitar ucraniana Azov como uma organização terrorista” e proibiu a sua atividade na Rússia, decisão com efeito imediato.
O procurador-geral do Líbano suspendeu a ordem de apreensão de um navio atracado na costa desse país, acusado pela Ucrânia de transportar farinha e cevada roubadas, e permitiu que navegasse depois de descobrir que "nenhum crime foi cometido", segundo disse uma fonte judiciária à Reuters.
O Ministério da Defesa da Rússia admitiu, esta terça-feira, que realizou ataques mortais contra forças ucranianas nas regiões de Mykolaiv e Kharkiv.
O Ministério da Defesa da Rússia disse, esta terça-feira, que ao oferecerem os sistemas de mísseis HIMARS à Ucrânia, os Estados Unidos estão a envolver-se diretamente no conflito.
Maria Zakharova afirmou, esta terça-feira, que a Rússia considera que a visita a Taiwan da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, é uma “provocação”. Segundo a porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Washington pretende pressionar a China, que se opõe à independência daquela região, e que tem o apoio de Moscovo.
O mau tempo que assola hoje o Mar Negro está a atrasar o primeiro navio de exportação de cereais ucranianos que deixou Odessa, prevendo-se que chegue apenas quarta-feira a Istambul, onde a carga será inspecionada.
O Supremo Tribunal da Rússia designou o Regimento Azov da Ucrânia como um grupo terrorista.
O Regimento Azov, de extrema-direita e ultranacionalista, tem sido uma das mais proeminentes forças militares ucranianas a lutar contra a Rússia no leste da Ucrânia.
Dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) revelam que mais de 10 milhões de pessoas saíram da Ucrânia desde o início da invasão russa a 24 de fevereiro.
A ACNUR registou mais de seis milhões de refugidos na Europa, dos quias 1,8 milhões estão na Rússia e 1,2 milhões na Polónia.
A Eslováquia acolhe 87 mil, a Moldávia 86 mil, Roménia 84 mil, Hungria 27 mil e a Bielorrússia 10 mil.
Do total, 3,7 milhões de pessoas beneficiaram de proteção temporária.
No mesmo período, cerca de quatro milhões de pessoas entraram na Ucrânia.
As autoridades ucranianas iniciaram hoje a "retirada obrigatória" da população da região de Donetsk numa altura em que se intensificam os combates no leste da Ucrânia.
A vice-primeira-ministra ucraniana, responsável pela reintegração dos territórios ocupados, Iryna Vereshchuk anunciou o primeiro transporte para mulheres e crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, refere o portal oficial Ukrinform.
De acordo com o mesmo comunicado, o primeiro comboio partiu hoje da região leste da Ucrânia e espera-se que chegue na quarta-feira a Kropyvnytskyi.
Vereshchuk disse que Kiev garante a segurança aos deslocados e a posterior recolocação em zonas seguras.
Espera-se que outros transportes levem cidadãos ucranianos para Lviv e outras cidades do oeste do país, onde se preparam alojamentos de acolhimento a deslocados.
(Agência Lusa)
As autoridades de Moscovo rejeitaram a acusação dos Estados Unidos de que a central elétrica de Zaporizhia esteja a ser utilizada como “base militar” e sublinharam que “as ações das forças russas não prejudicam a segurança nuclear da Ucrânia e não interferem com as operações normais das instalações”.
O secretário-geral das Nações Unidas advertiu que um mal-entendido poderá desencadear a prolificação nuclear, uma vez que os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França instam a Rússia a parar “a sua perigosa retórica e comportamento nuclear”.
Na abertura da conferência do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que está a decorrer em Nova Iorque, António Guterres advertiu que o mundo enfrenta “um perigo nuclear nunca visto desde o auge da guerra fria”.
O secretário-geral das Nações Unidas deu o exemplo de Portugal, para demonstrar como uma mudança de atitude pode ser importante.Today, humanity is just one misunderstanding, one miscalculation away from nuclear annihilation.
— António Guterres (@antonioguterres) August 1, 2022
The Conference of the Treaty on the Non-Proliferation of Nuclear Weapons is an opportunity to agree on the measures that will help avoid certain disaster. pic.twitter.com/Ht4mm7RFMj
Os Estados Unidos preparam-se para remeter à Ucrânia um novo carregamento de armamento avaliado num montante de 550 milhões de dólares. Trata-se de sistemas de artilharia e lançamento de rockets.
The security assistance to Ukraine 🇺🇦 continues, this time in the form of a $550m package including tens of thousands of rounds of artillery ammunition. We remain committed to providing Ukraine with the capabilities they need to defend their homeland. pic.twitter.com/NmKMAi5zTo
— Secretary of Defense Lloyd J. Austin III (@SecDef) August 1, 2022
O presidente ucraniano adverte contra o que diz ser a "ilusão" de pensar que a Rússia deixará definitivamente de bloquear a exportação de cereais a partir do sul do país invadido.
"A implementação da iniciativa da exportação de cereais ucranianos e outros produtos agrícolas dos nossos portos do Mar Negro começou hoje. O primeiro navio com 26 mil toneladas de milho deixou o porto de Odessa", assinalou ontem Volodymyr Zelensky.
"Por agora, é muito cedo para tirar quaisquer conclusões e prever mais eventos. Mas o porto começou a trabalhar, o tráfego de exportação começou e isto pode ser encarado como o primeiro sinal positivo de que há uma hipótese de parar a disseminação da crise alimentar no mundo", prosseguiu.
"Não podemos ter ilusões de que a Rússia simplesmente se absterá de tentar interromper as exportações ucranianas", ressalvou.
7h47 - Um contratempo para a Rússia
O ataque à base da Frota do Mar Negro da Rússia em Sebastopol, na Crimeia, no Dia da Marinha, constitui um contratempo adicional para as forças russas, que, em abril, haviam já perdido o vaso de guerra Moskva. É o que aponta a última síntese do Ministério britânico da Defesa sobre a evolução da guerra.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine - 2 August 2022
— Ministry of Defence 🇬🇧 (@DefenceHQ) August 2, 2022
Find out more about the UK government's response: https://t.co/FSyH6saD22
🇺🇦 #StandWithUkraine 🇺🇦 pic.twitter.com/QSxe5tZyn6
O primeiro carregamento de 26 mil toneladas de cereais ucranianos tem chegada prevista a Istambul, na Turquia, para esta terça-feira. Será submetido a uma inspeção antes de seguir viagem rumo ao Líbano.
O navio de carga Razoni, com pavilhão da Serra Leoa, deixou ontem de manhã o porto de Odessa, no sul da Ucrânia.
- O secretário-geral das Nações Unidas deixou um aviso para o risco de “aniquilação nuclear”. Na abertura de uma conferência para a revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, em Nova Iorque, António Guterres afirmou que o mundo enfrenta “um perigo nuclear que não era visto desde o auge da Guerra Fria”.
- O presidente russo afirmou na segunda-feira que não poderá haver vencedores numa guerra nuclear, que “nunca deverá ser desencadeada”. Esta afirmação de Vladimir Putin consta de uma carta remetida à conferência para a revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, em Nova Iorque.
- Washington acusa Moscovo de estar a usar a maior central nuclear da Ucrânia – Zaporizhia - como um “escudo nuclear”. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, manifestou “profunda preocupação” com a utilização daquele complexo como uma base militar, a partir da qual têm sido efetuados ataques contra forças ucranianas.
- O Serviço de Segurança do Estado da Ucrânia está investigar 752 casos de alegadas traição e colaboração com as forças ocupantes. O maior número de casos foi documentado nas regiões de Lugansk, Donetsk, Zaporizhia e Kherson. “Está em curso uma investigação a mais de 600 funcionários da Procuradoria que atravessaram a fronteira após 24 de fevereiro de 2022”, adiantou em comunicado a Procuradoria ucraniana.
- Pelo menos três civis morreram em bombardeamentos da artilharia russa quando eram retiradas da zona da frente numa carrinha em Dovhove, perto de Kherson.
- A produção diária de gás por parte da gigante russa Gazprom atingiu, em julho, o nível mais reduzido desde 2008. Foram bombeados 774 metros cúbicos por dia, menos 14 por cento do que em junho, segundo uma análise da Bloomberg.