Luc Gnago, Reuters
É uma realidade que entra em contradição com os princípios básicos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Várias organizações e observadores consideram que a Guiné Equatorial ainda tem um longo caminho a percorrer no campo do respeito pelos Direitos Humanos.
Por outro lado, a enorme riqueza obtida através do petróleo, a partir da década de 1990, agudizou os desequilíbrios no país e, segundo várias organizações de defesa dos direitos humanos e também de antigos habitantes do país, fomenta a corrupção e o enriquecimento ilícito.
A Guiné Equatorial é o terceiro maior exportador de petróleo de África mas a maioria da população vive abaixo do limiar da pobreza.
C/ Ana Laura