Completa-se esta sexta-feira um ano desde que o voo MH17, das Linhas Aéreas da Malásia, foi abatido em zona de conflito entre as tropas ucranianas e os separatistas pró-russos.
A queda do aparelho no leste da Ucrânia, em zona de conflito com forças pró-russas, fez 298 mortos. As vítimas eram em grande parte holandesas.
Não existem até hoje provas sobre qual das partes envolvidas no conflito foi responsável pelo acidente. Em outubro, uma nova equipa de peritos deverá divulgar uma nova versão dos resultados.
Entretanto, Moscovo opõe-se à iniciativa de cinco países em criar um tribunal internacional das Nações Unidas para investigar este caso.