Em Vila Viçosa, Marcelo Rebelo de Sousa recusou-se a comentar a polémica criada em torno da autorização dada a um navio, suspeito de ter transportado armas para Israel, para atracar no Porto de Lisboa.
O Executivo justifica a sua posição com o manifesto do porta-contentores, que não inclui "qualquer carga militar".
Questionado sobre a polémica, o presidente da República respondeu, "não me vou pronunciar sobre a matéria, não pude falar com o ministro dos Negócios Estrangeiros, já ouvi várias versões e não me vou pronunciar sobre uma matéria que é muito específica, muito sensível, num momento sensível sobre um tema sensível, que diz respeito à guerra, ou a um conflito, se quiserem, em curso no Médio Oriente".
"Com mais informação, logo verei se há razão, ou não, para me pronunciar", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa. "Só me preocupa depois de saber aquilo que será", sublinhou.