Espanha e Portugal têm uma posição comum em relação à condenação ao terrorismo do Hamas e Hezbollah e os ataques do Irão contra Israel. No entanto, os países ibéricos condenam o excesso de força israelita "que levou a uma "catástrofe humanitária na Faixa de Gaza" e a questão dos colonatos na Cisjordânia.
Os dois governantes elogiaram ainda o papel do secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres e "solução do papel de dois Estados", onde não há nenhuma novidade "apenas o reiterar das posições que os dois países têm vindo a tomar sistematicamente".
Em relação a um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, Paulo Rangel frisou que desde o início do conflito "que Portugal e Espanha defendem que se deve convocar a reunião das duas partes, como ponto central da agenda".
"Esta foi sempre a nossa posição e foi o que foi discutido aqui".