Passou uma semana desde as explosões que arrasaram a baixa de Beirute. O porto de Beirute era a principal porta de entrada para um país que importa mais de 80 por cento dos bens alimentares. Com o porto destruído, os libaneses têm comida para mais duas semanas e meia.
O ministro da Economia revelou que tem 32 mil toneladas de cereais de reserva.
As Nações Unidas já enviaram 50 mil toneladas de farinha para poder alimentar a população.
A enviada da RTP a Beirute, Rosário Salgueiro, revela que, para já, a escassez de comida ainda não é visível nas ruas da capital libanesa.