As sete pessoas que permanecem detidas estão a ser ouvidas por juízes de instrução criminal. Entre os detidos, está o encarregado de educação que publicou um vídeo pedindo que todos os muçulmanos ofendidos pela divulgação das caricaturas de Maomé, na sala de aula, perseguissem o docente.
Estão a aguardar as medidas de coação três amigos do terrorista abatido pela polícia e dois alunos da escola.
Os estudantes receberam dinheiro do atacante para indicarem quem era o professor.