A Supermulher é a nova embaixadora das Nações Unidas. A personagem de banda desenhada foi uma escolha polémica. No Jornalíssimo, Joana Fillol explica as razões da escolha da ONU.
Na rubrica do Jornal 2 dedicada aos mais novos tempo também para uma curiosidade: A cidade mais a norte dos Estados Unidos, no Alaska, mudou de nome para manter viva uma cultura com mais de três milénios.
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O novo/velho nome da localidade é na língua inupiaq. A língua de um povo indígena que habita aquela zona há mais de 3000 anos, os Inupiaq Eskimo', e que está a desaparecer.
A cidade mais a norte dos Estados Unidos da América tinha batizada com o nome de um naturalista inglês que promoveu várias expedições ao Ártico: Barrow.
Esta semana no Jornalíssimo tempo ainda para a notícia que dá conta da nova "Embaixadora Honorária para o Empoderamento das Mulheres e Meninas" da ONU - A Supermulher.
A decisão gerou polémica, entre outras coisas, por ser uma personagem de ficção. Mas a história desta personagem é curiosa. Foi inventada por um psicólogo norte-americano que também inventou o detetor de mentiras e, desde há 75 anos, quando surgiu, tornou-se um ícone do feminismo.
No Jornal 2 Joana Fillol revela as respostas à pergunta deixada aos mais novos na rubrica da semana passada: é bom ser jovem hoje?
"Há visões otimistas e pessimistas, o aspeto mais mencionado é o excesso de carga letiva".
E a propósito de aulas, a questão a que esta quarta feira se pede uma resposta é polémica: Concordas que a nota de Educação Física conte para a média de acesso ao Ensino Superior?
De lembrar que o Secretário de Estado da Educação, João Costa, anunciou que a média da disciplina vai voltar a contar para as contas da nota de acesso ao ensino superior para os alunos que vão para o 10º ano no próximo ano letivo.
Espera-se a resposta de todos em www.jornalissimo.com