Joe Biden, Barack Obama e Bill Clinton condenam atentado e "violência política"

por RTP

Joe Biden conversou ao telefone com Donald Trump após o atentado na Pensilvânia. A informação foi avançada pela Casa Branca.

Mas não foram dados mais detalhes sobre o conteúdo do telefonema.

O presidente dos EUA estava em Delaware quando se deu atentado. Interrompeu a campanha eleitoral para regressar a Washington.

Biden vai reunir-se, hoje, com as equipas de segurança.

Logo nos primeiros momentos Joe Biden condenou o atentado contra Donald Trump. O presidente norte-americano diz que não há lugar para este tipo de violência na América.

Biden faou em violência doentia.

Também nas redes sociais, o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama escreveu uma mensagem na qual defende que "não há lugar para a violência política" em democracia.

"Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, devemos todos ficar aliviados por o antigo Presidente Trump não ter ficado gravemente ferido e aproveitar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito na nossa política. Michelle e eu desejamos-lhe uma rápida recuperação", lê-se na mensagem.

O antigo presidente Bill Clinton também reagiu no X. Escreveu que "a violência não tem lugar na América, especialmente no processo político".

E refere que ele e a mulher Hillary estão gratos pelo facto de Trump estar seguro. Mas declara-se de coração partido pelas pessoa que morreu e as que ficaram feridas.

Hillary Clinton perdeu as eleições de 2016 pata Trump.

Trump iniciava o seu discurso num comício na Pensilvânia quando soaram vários disparos. O candidato à reeleição pelo Partido Republicano ficou ferido na orelha direita. Uma pessoa do público morreu e várias ficaram feridas, duas com gravidade.

O atirador foi identificado como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos, natural da Pensilvânia. O meio local de Pittsburgh WTAE assegura que o atirador usou uma arma do tipo AR-15 e disparou oito tiros, antes de ser abatido pelos agentes dos Serviços Secretos.
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