O governo italiano propôs hoje campanhas de prevenção e redução do preço dos preservativos para travar o aumento dos abortos nas mulheres imigrantes, que triplicaram nos últimos dez anos.
A proposta foi hoje apresentada no Parlamento pela ministra da Saúde, Livia Turco, que referiu, citando um relatório, que a interrupção voluntária da gravidez nas italianas diminuiu 60 por cento desde 1982, ao passo que triplicou nas imigrantes nos últimos dez anos.
A governante adiantou que os abortos efectuados por mulheres estrangeiras residentes no país representavam 10,1 por cento do total em 1996, enquanto em 2005 aumentaram para 29,6 por cento.
