Israel revela ter eliminado mais 50 "terroristas" na Cisjordânia nas últimas duas semanas
O exército israelita revelou este domingo ter morto mais de 50 “terroristas” na zona da Cisjordânia desde o dia 14 de janeiro, explicando que numa das operações especiais que levou a cabo, e que visava o Hamas e a Jihad Islâmica, matou pelo menos 35 pessoas.
“As forças israelitas eliminaram mais 35 terroristas e prenderam mais de 100 pessoas procuradas”, disseram as IDF em comunicado explicando que numa operação anterior mais 15 pessoas tinham sido mortas através de ataques aéreos.
Em declarações à AFP, um porta-voz militar de Israel explicou que as 15 pessoas foram mortas desde o dia 14 de janeiro e que vários dispositivos explosivos foram detonados e destruídos.
O campo de refugiados de Jenin voltou a ser palco de ataques israelitas de acordo com jornalistas da AFP no local, comunicando depois que as IDF destruíram “vários edifícios em Jenin que serviram de infraestruturas terroristas”.
O diretor do campo de refugiados, Wissam Bakar, declarou à agência de notícias Wafa que vários edifícios foram destruídos mas não apontou vítimas mortais.
Em declarações à AFP, um porta-voz militar de Israel explicou que as 15 pessoas foram mortas desde o dia 14 de janeiro e que vários dispositivos explosivos foram detonados e destruídos.
O campo de refugiados de Jenin voltou a ser palco de ataques israelitas de acordo com jornalistas da AFP no local, comunicando depois que as IDF destruíram “vários edifícios em Jenin que serviram de infraestruturas terroristas”.
O diretor do campo de refugiados, Wissam Bakar, declarou à agência de notícias Wafa que vários edifícios foram destruídos mas não apontou vítimas mortais.