O secretário-geral das Nações Unidas reafirma que este é o momento "da ciência e da prudência" e não "do medo e do estigma".
"Podemos conter a transmissão, prevenir infeções e salvar vidas. Mas isso exigirá ações pessoais, nacionais e internacionais sem precedentes", acrescentou o secretário-geral das Nações Unidas.