Depois de terem sido reconhecidos oficialmente pela União Internacional da Pura Química Aplicada (IUPAC), foi hoje apresentado ao mundo a nova tabela periódica com os quatro mais recentes elementos químicos, caso sejam aprovados pela comunidade mundial.
Nihonium, Moscovium, Tennessine e Oganesson, com os números de massa atómica 113, 115, 117 e 118, respetivamente, são os novos elementos químicos que vão fazer parte da tabela periódica oficial, caso ninguém conteste, até novembro, esta decisão da IUPAC.
Os novos nomes, por muito esquisitos que sejam, como muitos dos outros que encontramos na tabela de elementos químicos, tem algo de familiar, senão vejamos:
Nihonium foi descoberto por uma equipa japonesa e significa "a terra do sol nascente".
Já os elementos Moscovium e Tennessine foram batizados desta forma em homenagem aos lugares onde se encontravam os laboratórios onde foram descobertos (Moscovo e Tennessee, claro).
Por fim Oganesson é o reconhecimento do trabalho do químico russo Yuri Oganessian.
Por tradição, o direito de sugerir um nome para um elemento é concedido ao seu descobridor, embora IUPAC tenha sempre a palavra final.
Com diferentes laboratórios, muitas vezes na corrida de novas descobertas, nem sempre é percetível quem deve ter a honra de dar o nome ao novo elemento descoberto.
Houve no passado duras batalhas para pôr um nome a novos elementos, como o caso do elemento químico Nióbio (Nb), com massa atómica 41, na década de 60.
Descoberto em 1801 por Hatchet, após a análise de um minério chamado Tantalita, Niobita ou Columbita, chamou o metal de Colômbio com o símbolo (Cb).
Em1846, Henrich Rose, descobriar de forma independente um novo elemento químico nomeando-o como Nióbio, em homenagem à deusa grega Níobe, filha do Deus Tântalo, que segundo o mito foi transformada em uma rocha por Zeus.
Os novos nomes, por muito esquisitos que sejam, como muitos dos outros que encontramos na tabela de elementos químicos, tem algo de familiar, senão vejamos:
Nihonium foi descoberto por uma equipa japonesa e significa "a terra do sol nascente".
Já os elementos Moscovium e Tennessine foram batizados desta forma em homenagem aos lugares onde se encontravam os laboratórios onde foram descobertos (Moscovo e Tennessee, claro).
Por fim Oganesson é o reconhecimento do trabalho do químico russo Yuri Oganessian.
Por tradição, o direito de sugerir um nome para um elemento é concedido ao seu descobridor, embora IUPAC tenha sempre a palavra final.
Com diferentes laboratórios, muitas vezes na corrida de novas descobertas, nem sempre é percetível quem deve ter a honra de dar o nome ao novo elemento descoberto.
Houve no passado duras batalhas para pôr um nome a novos elementos, como o caso do elemento químico Nióbio (Nb), com massa atómica 41, na década de 60.
Descoberto em 1801 por Hatchet, após a análise de um minério chamado Tantalita, Niobita ou Columbita, chamou o metal de Colômbio com o símbolo (Cb).
Em1846, Henrich Rose, descobriar de forma independente um novo elemento químico nomeando-o como Nióbio, em homenagem à deusa grega Níobe, filha do Deus Tântalo, que segundo o mito foi transformada em uma rocha por Zeus.
