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Os investigadores das Nações Unidas concluíram que foram cometidos crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra a minoria rohingya. Por isso, a ONU propõe agora sanções económicas para Myanmar e que os principais generais do país sejam julgados por uma longa lista de atrocidades.
Aung San Suu Kyi enviou um representante para apresentar "a sua versão da história" antes da publicação do relatório mas a ONU diz que "nada de substancial saiu dessas reuniões".
Entretanto, a rede social Facebook apagou dezenas de contas, incluindo de generais da antiga Birmânia por veicularem informações falsas sobre a crise dos rohingya. Páginas do Facebook que eram seguidas por mais de 50 milhões de pessoas e que agora deixam de existir.