Gaza. Exército de Israel admite disparo contra edifício da Cruz Vermelha
O exército israelita reconheceu na noite de segunda-feira que as suas forças dispararam contra um prédio pertencente à Cruz Vermelha na cidade de Rafah, sul de Gaza.
Num comunicado, os militares referiram que as suas forças em Rafah atiraram contra o prédio no início do dia, "após identificar suspeitos e sentir a força ameaçada".
Não houve relatos de feridos, embora o prédio tenha sofrido danos leves, acrescentou. "Após verificação, descobriu-se que a identificação estava incorreta e o prédio pertencia à Cruz Vermelha", admitiu o exército, acrescentando que o incidente será investigado.
Neste último ataque, o Comité Internacional da Cruz Vermelha respondeu no X que seu escritório em Rafah sofreu danos de um "projétil explosivo, apesar de estar claramente marcado e notificado a todas as partes".
Nenhum funcionário foi ferido, disse o grupo, mas o ataque "tem um impacto direto na capacidade do CICV de operar".
A Cruz Vermelha "condenou veementemente" o ataque, enfatizando que o direito internacional humanitário "oferece proteção especial ao socorro humanitário e pessoal médico, instalações médicas e objetos usados para operações de socorro humanitário".
Não houve relatos de feridos, embora o prédio tenha sofrido danos leves, acrescentou. "Após verificação, descobriu-se que a identificação estava incorreta e o prédio pertencia à Cruz Vermelha", admitiu o exército, acrescentando que o incidente será investigado.
O ataque ocorreu poucos dias depois das forças israelitas terem sido acusadas de atacar um prédio da ONU, matando um funcionário e ferindo outros cinco.
Neste último ataque, o Comité Internacional da Cruz Vermelha respondeu no X que seu escritório em Rafah sofreu danos de um "projétil explosivo, apesar de estar claramente marcado e notificado a todas as partes".
Nenhum funcionário foi ferido, disse o grupo, mas o ataque "tem um impacto direto na capacidade do CICV de operar".
A Cruz Vermelha "condenou veementemente" o ataque, enfatizando que o direito internacional humanitário "oferece proteção especial ao socorro humanitário e pessoal médico, instalações médicas e objetos usados para operações de socorro humanitário".
"Estes devem ser respeitados e protegidos em todas as circunstâncias para garantir a continuidade da assistência", acrescentou.
com agências