A maioria dos acionistas do Nord Stream está a ponderar manter os gasodutos e reativá-los no futuro. Já a Rússia sugeriu a suspensão das infraestruturas devido à falta de planos a curto prazo para a sua recuperação ou reativação. Contudo, Moscovo considera que a decisão de desativar os gasodutos submarinos deve ser tomada por todos os interessados e responsáveis.
Fontes citadas pela Reuters afirmaram, na semana passada, que não estão previstos planos de reparação para o Nord Stream 1 e o Nord Stream 2, parcialmente destruídos desde uma “explosão inexplicável” em setembro de 2022, e por isso podiam ser desativados.
Construídos pela empresa estatal russa Gazprom, os gasodutos são projetados para fornecer 110 mil milhões de metros cúbicos de gás natural por ano para a Alemanha, através do Mar Báltico. Embora três dos canos estejam danificados, o plano de restauração foi suspenso devido ao aumento da tensão entre a Rússia e o Ocidente, depois da invasão russa à Ucrânia.
A empresa disse, anteriormente, que as linhas afetadas podiam ser reparadas, mas fontes próximas à empresa revelaram à agência noticiosa que a Rússia duvida que as relações com os países ocidentais melhorem o suficiente para que seja necessária a reparação. Ainda de acordo com a Reuters, há acionistas interessados na conservação e reparação dos gasodutos, com o objetivo de os reativar no futuro.
"Claro que esta é uma decisão que deve ser tomada democraticamente por todos os acionistas”, afirmou o porta-voz do Kremlin, na conferência de imprensa diária.
Segundo Dmitry Peskov, o Kremlin não pretender emitir qualquer recomendação à Gazprom sobre o futuro dos gasodutos submarinos.
“Pelo que sabemos, como acionista minoritário, nenhuma decisão foi tomada, seja a favor ou contra a restauração da linha”, afirmou à Reuters um porta-voz da Eon, operadora alemã que detém ações no Nord Stream 1.
Construídos pela empresa estatal russa Gazprom, os gasodutos são projetados para fornecer 110 mil milhões de metros cúbicos de gás natural por ano para a Alemanha, através do Mar Báltico. Embora três dos canos estejam danificados, o plano de restauração foi suspenso devido ao aumento da tensão entre a Rússia e o Ocidente, depois da invasão russa à Ucrânia.
A empresa disse, anteriormente, que as linhas afetadas podiam ser reparadas, mas fontes próximas à empresa revelaram à agência noticiosa que a Rússia duvida que as relações com os países ocidentais melhorem o suficiente para que seja necessária a reparação. Ainda de acordo com a Reuters, há acionistas interessados na conservação e reparação dos gasodutos, com o objetivo de os reativar no futuro.
"Claro que esta é uma decisão que deve ser tomada democraticamente por todos os acionistas”, afirmou o porta-voz do Kremlin, na conferência de imprensa diária.
Segundo Dmitry Peskov, o Kremlin não pretender emitir qualquer recomendação à Gazprom sobre o futuro dos gasodutos submarinos.
“Pelo que sabemos, como acionista minoritário, nenhuma decisão foi tomada, seja a favor ou contra a restauração da linha”, afirmou à Reuters um porta-voz da Eon, operadora alemã que detém ações no Nord Stream 1.
A União Europeia cortou drasticamente as importações de energia da Rússia no ano passado, após o início do conflito na Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. Atualmente, Moscovo exporta cerca de 40 milhões de metros cúbicos de gás por dia para a Europa.
C/ agências