O presidente da Câmara da Beira critica o que descreve como a ausência do exército moçambicano. Em entrevista ao enviado especial da Antena 1 a Moçambique José Manuel Rosendo, Daviz Simango sustenta ainda que a ajuda humanitária não pode resumir-se a alimentação e saúde pública.
O autarca critica também o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, que diz ser uma organização não profissional que demonstrou incapacidade de resposta perante a catástrofe causada pelo ciclone Idai.
Simango elogia a ajuda que chega de Portugal e diz estar a promover uma conferência internacional de dadores.