No dia em que a Rússia lançou mais um ataque demolidor às infraestruturas de energia da Ucrânia, a embaixadora Maryna Mykhaylenko fala à Antena 1 da preocupação com o inverno rigoroso que está a chegar e que vai ser mais difícil do que o anterior por causa desta estratégia de guerra russa.
Nesta entrevista, no Ponto Central da Antena 1, a Embaixadora da Ucrânia em Portugal também abordou o possível impacto que o regresso de Donald Trump à Casa Branca pode ter na guerra no Leste da Europa. Maryna Mykhaylenko diz que tudo vai depender da proposta concreta que será apresentada pelo próximo chefe de estado norte-americano.
A Embaixadora da Ucrânia em Portugal deixa também a garantia de que Kiev nunca irá aceitar oficialmente uma cedência dos territórios ocupados pela Rússia. "Nunca reconheceremos essas concessões territoriais".
Na corrida ao armamento, a Embaixadora da Ucrânia em Portugal pede aos países europeus para não se atrasarem. Maryna Mykhaylenko avisa que a Rússia está a investir muito dinheiro em equipamento militar, o que representa uma ameaça de segurança para toda a Europa, se os outros países, como Portugal, não reforçarem a aposta no sector da Defesa.
O próximo Inverno na Ucrânia vai ser mais difícil do que o anterior. É o que admite Maryna Mykhaylenko, que critica os ataques russos contra a rede energética do país e admite que a Ucrânia precisa do apoio dos aliados, como Portugal, para aumentar o número de geradores elétricos, assim como material para reparar estas infraestruturas essenciais. "Naturalmente que sim. Estamos preocupados."
São cada vez mais, os ucranianos com dupla nacionalidade a viver em Portugal. A Embaixadora da Ucrânia em Lisboa, Maryna Mykhaylenko, adianta que, entre imigrantes e beneficiários do estatuto de proteção temporária por causa da guerra, existem, neste momento, mais de 80 mil ucranianos em território português.
O próximo Inverno na Ucrânia vai ser mais difícil do que o anterior. É o que admite Maryna Mykhaylenko, que critica os ataques russos contra a rede energética do país e admite que a Ucrânia precisa do apoio dos aliados, como Portugal, para aumentar o número de geradores elétricos, assim como material para reparar estas infraestruturas essenciais. "Naturalmente que sim. Estamos preocupados."
São cada vez mais, os ucranianos com dupla nacionalidade a viver em Portugal. A Embaixadora da Ucrânia em Lisboa, Maryna Mykhaylenko, adianta que, entre imigrantes e beneficiários do estatuto de proteção temporária por causa da guerra, existem, neste momento, mais de 80 mil ucranianos em território português.