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Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

Discurso em Bruxelas. Zelensky insiste em previsão do fim da guerra para 2025

por Cristina Santos - RTP
(Da esq. para a dir.) Presidente da Lituania, Volodomyr Zelensky, primeiro-ministro belga e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. EPA

O presidente ucraniano defendeu esta quinta-feira, em Bruxelas, que só uma "Ucrânia forte" pode reforçar a sua posição diplomática para negociar. Por isso, quer "empurrar" o conflito para território russo, mas precisa de várias respostas positivas dos países aliados.

Perante os líderes europeus, Zelensky pediu o levantamento das restrições ao uso de armas que o Ocidente fornece à Ucrânia, a implantação em território ucraniano de armas de dissuasão não nucleares, por exemplo.Nenhum destes pedidos encontrou ainda o apoio dos Aliados. 

O “plano de vitória” do presidente ucraniano exige um apoio maior e duradouro do Ocidente. Volodomyr Zelensky pede o envio imediato a Kiev de um convite para aderir à NATO, porque é a única garantia real de segurança para a Ucrânia.

Apesar de não se conhecer publicamente o documento que detalha o “Plano de vitória”, Zelensky revelou as linhas gerais, na quarta-feira, perante o Parlamento ucraniano, após mais de dois anos e meio de guerra após a invasão russa.
Volodomyr Zelensky marca presença na cimeira da União Europeia que reúne os líderes dos 27. No final desta quinta-feira, vai estar reunido com os 32 ministros da Defesa da NATO.
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