O presidente moçambicano assina esta quarta-feira o acordo com partidos políticos referente aos termos para as reformas estatais, no âmbito do diálogo político iniciado no país após as eleições de 9 de outubro e os protestos que se seguiram.
O alcance de um consenso foi anunciado pelo chefe de Estado moçambicano, Daniel Chapo, na passada quinta-feira, visando o diálogo iniciado com os partidos para colocar um fim à crise pós-eleitoral no país.
Para além dos partidos com assento parlamentar, nomeadamente o Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), bem como o extraparlamentar Nova Democracia, o diálogo contou, na sua fase final, com a presença de formações partidárias com representação nas assembleias provinciais e municipais.
Chapo tinha admitido, em 19 de fevereiro, a possibilidade de uma revisão constitucional, no âmbito do diálogo para o fim da crise pós-eleitoral no país.
Para além dos partidos com assento parlamentar, nomeadamente o Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), bem como o extraparlamentar Nova Democracia, o diálogo contou, na sua fase final, com a presença de formações partidárias com representação nas assembleias provinciais e municipais.
Chapo tinha admitido, em 19 de fevereiro, a possibilidade de uma revisão constitucional, no âmbito do diálogo para o fim da crise pós-eleitoral no país.
