Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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Os Açores registam hoje 10 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, e 12 recuperações, tendo agora 112 casos ativos, revelou a Autoridade de Saúde Regional.
Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, dos 10 novos casos de infeção detetados nas últimas 24 horas na sequência de "706 análises realizadas em laboratórios de referência" da região, seis foram registados na ilha do Pico e quatro na ilha de São Miguel.
"No Pico, quatro novos casos integram a cadeia de transmissão local primária pré-existente. Os outros dois estão por aferir. Em São Miguel, todos os casos correspondem a transmissão comunitária", revelou a Autoridade de Saúde Regional.
O número de doentes com covid-19 internados nos Açores baixou de três para dois, estando ambos nos Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, um dos quais em unidade de cuidados intensivos.
Com exceção da ilha de São Miguel, onde está declarada transmissão comunitária, existem três cadeias de transmissão ativas nos Açores, duas na ilha Terceira e uma na ilha do Pico, estando em vigilância ativa 212 pessoas.
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23h52 - Brasil soma 250 mortes e 14.430 novos casos e mantém tendência de queda
O Brasil, cujos indicadores da pandemia se encontram em queda há várias semanas, contabilizou 250 mortes e 14.430 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
A média móvel de mortes diárias provocadas pela doença no país sul-americano caiu novamente nesta quarta-feira, ficando em 467. Com o resultado, o indicador regista o menor número desde novembro do ano passado.
Contudo, os dados de hoje são parciais, não contabilizando os números do Ceará, um dos 10 estados brasileiros mais afetados pela pandemia e que não conseguiu comunicar atempadamente os registos das últimas 24 horas devido a problemas técnicos.
No total, o Brasil, com 213 milhões de habitantes, já perdeu 584.421 vidas devido à covid-19 e totaliza 20.928.008 casos de infeção pelo novo coronavírus.
A taxa de incidência da doença no Brasil, um dos três países mais afetados pela pandemia no mundo, juntamente com os Estados Unidos e com a Índia, é hoje de 278 mortes e 9.959 casos por 100 mil habitantes, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela tutela da Saúde.
O Brasil, cujos indicadores da pandemia se encontram em queda há várias semanas, contabilizou 250 mortes e 14.430 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
A média móvel de mortes diárias provocadas pela doença no país sul-americano caiu novamente nesta quarta-feira, ficando em 467. Com o resultado, o indicador regista o menor número desde novembro do ano passado.
Contudo, os dados de hoje são parciais, não contabilizando os números do Ceará, um dos 10 estados brasileiros mais afetados pela pandemia e que não conseguiu comunicar atempadamente os registos das últimas 24 horas devido a problemas técnicos.
No total, o Brasil, com 213 milhões de habitantes, já perdeu 584.421 vidas devido à covid-19 e totaliza 20.928.008 casos de infeção pelo novo coronavírus.
A taxa de incidência da doença no Brasil, um dos três países mais afetados pela pandemia no mundo, juntamente com os Estados Unidos e com a Índia, é hoje de 278 mortes e 9.959 casos por 100 mil habitantes, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela tutela da Saúde.
22h25 - A Guiné-Bissau registou nas últimas 24 horas nove novos casos de infeção pelo novo coronavírus, cinco do sexo feminino e quatro masculinos.
20h28 - Efeitos vacinas. Agência Europeia do Medicamento acrescentou a síndrome de Guillain-Barré à lista
20h11 - Máscaras poderão continuar a ser obrigatórias em certas circunstâncias
19h45 - Cabo Verde registou 116 infetados com o coronavírus responsável pela pandemia de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 36.202 o acumulado de casos desde março de 2020.
19h39 - Angola registou, nas últimas 24 horas, mais 235 infeções por covid-19, elevando o total para 49.349, bem como dez óbitos e 109 pessoas recuperadas.
19h15 - As autoridades da Madeira diagnosticaram 11 novos casos de covid-19 e mais 22 doentes recuperados nas últimas 24 horas, informou hoje a Direção Regional de Saúde, indicando um total de 164 situações ativas.
19h02 - Médicos de família aguardam informação sobre fim dos centros de vacinação
A Associação de Medicina Geral e Familiar saudou hoje o regresso dos profissionais às suas unidades com a desativação dos centros de vacinação, mas apelou para que estes sejam informados das novas tarefas para que "tudo corra sem sobressaltos".
Portugal está prestes a atingir a meta de 85% da população com vacinação contra a covid-19 completa, o que, segundo o coordenador da 'task-force', vice-almirante Gouveia e Melo, deverá acontecer até ao final do mês, sendo os centros de vacinação desativados de forma gradual.
Para o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, a desativação destas estruturas vai permitir o regresso de muitos enfermeiros e médicos de família às suas unidades.
"Isto é sem dúvida positivo, porque estiveram durante muitos meses alocados aos centros de vacinação", disse, sublinhando que os centros de saúde continuam a ter a necessidade de realizar toda a sua atividade normal, que faziam antes da pandemia e que já ocupava todos os seus recursos.
O que vai acontecer, observou Nuno Jacinto, é que, "quando estes profissionais regressarem, têm todas essas tarefas para executar, até porque muitas delas foram ficando mais para trás ao longo destes meses".
Acresce a esta situação, o facto de ainda ser preciso vacinar contra a covid-19 algumas pessoas, administrar as doses de reforço para os utentes que têm essa indicação e uma eventual terceira dose para os idosos, ainda por decidir.
"É mais uma tarefa que os centros de saúde vão ter que fazer", observou, observando que não se pode "estar sempre a pensar" que se tira umas tarefas para colocar outras, porque "isso vai manter as equipas sempre numa enorme sobrecarga".
Portugal está prestes a atingir a meta de 85% da população com vacinação contra a covid-19 completa, o que, segundo o coordenador da 'task-force', vice-almirante Gouveia e Melo, deverá acontecer até ao final do mês, sendo os centros de vacinação desativados de forma gradual.
Para o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, a desativação destas estruturas vai permitir o regresso de muitos enfermeiros e médicos de família às suas unidades.
"Isto é sem dúvida positivo, porque estiveram durante muitos meses alocados aos centros de vacinação", disse, sublinhando que os centros de saúde continuam a ter a necessidade de realizar toda a sua atividade normal, que faziam antes da pandemia e que já ocupava todos os seus recursos.
O que vai acontecer, observou Nuno Jacinto, é que, "quando estes profissionais regressarem, têm todas essas tarefas para executar, até porque muitas delas foram ficando mais para trás ao longo destes meses".
Acresce a esta situação, o facto de ainda ser preciso vacinar contra a covid-19 algumas pessoas, administrar as doses de reforço para os utentes que têm essa indicação e uma eventual terceira dose para os idosos, ainda por decidir.
"É mais uma tarefa que os centros de saúde vão ter que fazer", observou, observando que não se pode "estar sempre a pensar" que se tira umas tarefas para colocar outras, porque "isso vai manter as equipas sempre numa enorme sobrecarga".
18h58 - EUA doam 15 concentradores de oxigénio a Moçambique
O Governo norte-americano doou 15 concentradores de oxigénio de última geração a Moçambique para o tratamento de covid-19, anunciou hoje em comunicado a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
"Estes dispositivos salva-vidas fornecem oxigénio contínuo e de baixo fluxo aos pacientes que sofrem de baixos níveis de oxigénio no sangue", refere a nota.
Os aparelhos serão distribuídos por oito unidades de saúde da província de Nampula, norte de Moçambique, e estão avaliados em 60 mil dólares (50.700 euros).
A ajuda é uma resposta às necessidades identificadas pelo Ministério da Saúde moçambicano na luta contra a pandemia na província de Nampula.
"Estes concentradores são ideais para infraestruturas mais remotas e com poucos recursos, assegurando que os pacientes possam receber tratamento perto de casa, quando dele necessitam", refere o comunicado.
As máquinas criam uma fonte de oxigénio local potencialmente ilimitada, com um grau de pureza de 87-95%, extraindo o oxigénio do ar e filtrando outras substâncias presentes no ar, lê-se na nota de imprensa.
"Ao mesmo tempo que os doentes com sintomas graves de covid-19 são encaminhados para o centro de tratamento de covid-19 concebido na cidade de Nampula, estes dispositivos irão desempenhar um papel crucial no reforço da capacidade de resiliência de Moçambique à pandemia", disse a diretora da Missão da USAID no país, Helen Pataki, citada no comunicado.
O Governo norte-americano doou 15 concentradores de oxigénio de última geração a Moçambique para o tratamento de covid-19, anunciou hoje em comunicado a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
"Estes dispositivos salva-vidas fornecem oxigénio contínuo e de baixo fluxo aos pacientes que sofrem de baixos níveis de oxigénio no sangue", refere a nota.
Os aparelhos serão distribuídos por oito unidades de saúde da província de Nampula, norte de Moçambique, e estão avaliados em 60 mil dólares (50.700 euros).
A ajuda é uma resposta às necessidades identificadas pelo Ministério da Saúde moçambicano na luta contra a pandemia na província de Nampula.
"Estes concentradores são ideais para infraestruturas mais remotas e com poucos recursos, assegurando que os pacientes possam receber tratamento perto de casa, quando dele necessitam", refere o comunicado.
As máquinas criam uma fonte de oxigénio local potencialmente ilimitada, com um grau de pureza de 87-95%, extraindo o oxigénio do ar e filtrando outras substâncias presentes no ar, lê-se na nota de imprensa.
"Ao mesmo tempo que os doentes com sintomas graves de covid-19 são encaminhados para o centro de tratamento de covid-19 concebido na cidade de Nampula, estes dispositivos irão desempenhar um papel crucial no reforço da capacidade de resiliência de Moçambique à pandemia", disse a diretora da Missão da USAID no país, Helen Pataki, citada no comunicado.
18h31 - Síndroma de Guillain-Barré associado à administração da vacina Astrazeneca
18h25 - São Tomé e Príncipe registou 12 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e dez recuperações nas últimas 24 horas, elevando o total de infetados desde o início da pandemia para 2.709.
18h03 - Técnicos de saúde iniciam greve por tempo indeterminado no apoio aos doentes
Os técnicos de saúde guineenses que prestam assistência e tratamento aos doentes da covid-19 iniciaram hoje uma paralisação laboral “por tempo indeterminado” para reivindicarem o pagamento integral do subsídio.
Os técnicos de saúde guineenses que prestam assistência e tratamento aos doentes da covid-19 iniciaram hoje uma paralisação laboral “por tempo indeterminado” para reivindicarem o pagamento integral do subsídio.
17h52 - OMS pede a países ricos “moratória” na terceira dose de vacinas
A Organização Mundial da Saúde pediu hoje aos países com taxas elevadas de vacinação contra a covid-19 que não avancem com uma terceira dose até final do ano, para reduzir a desigualdade mundial na distribuição de vacinas.
“Há um mês eu apelei para uma moratória global das doses de reforço pelo menos até ao fim de setembro para permitir vacinar as pessoas de maior risco no mundo que ainda não receberam a primeira dose. Hoje eu apelo a uma extensão da moratória pelo menos até final do ano para permitir que cada país possa vacinar pelo menos 40% da sua população”, afirmou o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em conferência de imprensa a partir da sede da organização em Genebra, Tedros Adhanom Ghebreyesus admitiu que a terceira dose é necessária para grupos de maior risco, como doentes imunodeprimidos ou que não estão a produzir anticorpos, mas salientou que não há prova científica do seu benefício em pessoas saudáveis e vacinadas.
“Por agora não queremos ver desperdício de vacinas de reforço para pessoas saudáveis totalmente vacinadas”, alertou o responsável da OMS, ao avançar que os países de alto e médio rendimento absorveram mais de 80% do total dos cerca de 5,5 biliões de doses administradas em todo o mundo.
Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, o objetivo global da OMS é que cada país vacine pelo menos 10% da sua população até ao fim deste mês, 40% até ao fim do ano e que 70% da população mundial esteja imunizada até meados do próximo ano.
A Organização Mundial da Saúde pediu hoje aos países com taxas elevadas de vacinação contra a covid-19 que não avancem com uma terceira dose até final do ano, para reduzir a desigualdade mundial na distribuição de vacinas.
“Há um mês eu apelei para uma moratória global das doses de reforço pelo menos até ao fim de setembro para permitir vacinar as pessoas de maior risco no mundo que ainda não receberam a primeira dose. Hoje eu apelo a uma extensão da moratória pelo menos até final do ano para permitir que cada país possa vacinar pelo menos 40% da sua população”, afirmou o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em conferência de imprensa a partir da sede da organização em Genebra, Tedros Adhanom Ghebreyesus admitiu que a terceira dose é necessária para grupos de maior risco, como doentes imunodeprimidos ou que não estão a produzir anticorpos, mas salientou que não há prova científica do seu benefício em pessoas saudáveis e vacinadas.
“Por agora não queremos ver desperdício de vacinas de reforço para pessoas saudáveis totalmente vacinadas”, alertou o responsável da OMS, ao avançar que os países de alto e médio rendimento absorveram mais de 80% do total dos cerca de 5,5 biliões de doses administradas em todo o mundo.
Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, o objetivo global da OMS é que cada país vacine pelo menos 10% da sua população até ao fim deste mês, 40% até ao fim do ano e que 70% da população mundial esteja imunizada até meados do próximo ano.
17h36 - Reino Unido com mais 38.975 casos e 191 mortes
As autoridades britânicas registaram mais 38.975 infeções de covid-19 e 191 mortos, em 24 horas.
17h20 - Variante Delta provoca aumento exponencial de casos em São Tomé e Príncipe
O Governo são-tomense vai intensificar ações para travar o aumento exponencial de casos de covid-19 no arquipélago, perante o aumento da variante Delta durante a campanha eleitoral. O primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus, reuniu na terça-feira o Comité de Crise que fez a “análise detalhada da situação epidemiológica da evolução da pandemia da covid-19” em São Tomé e Príncipe.
“Ficou mais uma vez provado, que estamos perante um aumento exponencial de número de casos, fundamentalmente pela variante Delta”, anunciou o ministro da Saúde, Edgar Neves.
Segundo o ministro da saúde, na última avaliação realizada, a variante Delta “ultrapassava 70% das pessoas e tudo indica que a tendência é aumentar”.
O Governo são-tomense vai intensificar ações para travar o aumento exponencial de casos de covid-19 no arquipélago, perante o aumento da variante Delta durante a campanha eleitoral. O primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus, reuniu na terça-feira o Comité de Crise que fez a “análise detalhada da situação epidemiológica da evolução da pandemia da covid-19” em São Tomé e Príncipe.
“Ficou mais uma vez provado, que estamos perante um aumento exponencial de número de casos, fundamentalmente pela variante Delta”, anunciou o ministro da Saúde, Edgar Neves.
Segundo o ministro da saúde, na última avaliação realizada, a variante Delta “ultrapassava 70% das pessoas e tudo indica que a tendência é aumentar”.
17h07 - Espanha regista 5.618 novos casos e 81 mortes nas últimas 24 horas
A Espanha registou 5.618 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 81 mortes atribuídas à doença desde terça-feira.
O número total de casos desde o início da pandemia é de 4.898.258 e já faleceram 85.147 pessoas com a doença.
A Espanha registou 5.618 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 81 mortes atribuídas à doença desde terça-feira.
O número total de casos desde o início da pandemia é de 4.898.258 e já faleceram 85.147 pessoas com a doença.
16h55 - Moçambique anuncia mais três mortes e 108 infetados
Moçambique regista mais três mortes associadas à covid-19 e 108 casos de infeção pelo novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Moçambique regista mais três mortes associadas à covid-19 e 108 casos de infeção pelo novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
16h38 - Covax espera vacinar 20% da população dos países pobres até ao final do ano
A Covax prevê vacinar contra a covid este ano 20% da população mundial nos países pobres, aquém do objetivo inicial, afirmaram hoje os fundadores do mecanismo de financiamento internacional, nomeadamente a Aliança de Vacinas (Gavi) e a OMS.
O sistema Covax deve permitir que 92 estados e territórios desfavorecidos recebam vacinas gratuitas financiadas por nações mais prósperas, mas os fundadores da Covax denunciam regularmente a desigualdade no acesso à imunização entre pessoas de países pobres e ricos.
Numa declaração conjunta, os fundadores do mecanismo sublinharam que a desigualdade de acesso permanece "inaceitável", com apenas 20% das pessoas em países de baixo e médio-baixo rendimento a receberem uma primeira dose de vacina, registo que compara com 80% em países de alto e médio-alto rendimento.
A Covax prevê vacinar contra a covid este ano 20% da população mundial nos países pobres, aquém do objetivo inicial, afirmaram hoje os fundadores do mecanismo de financiamento internacional, nomeadamente a Aliança de Vacinas (Gavi) e a OMS.
O sistema Covax deve permitir que 92 estados e territórios desfavorecidos recebam vacinas gratuitas financiadas por nações mais prósperas, mas os fundadores da Covax denunciam regularmente a desigualdade no acesso à imunização entre pessoas de países pobres e ricos.
Numa declaração conjunta, os fundadores do mecanismo sublinharam que a desigualdade de acesso permanece "inaceitável", com apenas 20% das pessoas em países de baixo e médio-baixo rendimento a receberem uma primeira dose de vacina, registo que compara com 80% em países de alto e médio-alto rendimento.
16h07 - Perigo de quarta vaga “fulminante” na Alemanha se vacinação não acelerar
O presidente da agência de controlo de doenças da Alemanha declarou hoje que o ritmo da vacinação tem de acelerar para impedir o “desenvolvimento fulminante” da quarta vaga de covid-19, advertindo de que “a pandemia ainda não acabou”.
Lothar Wieler, do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, afirmou em conferência de imprensa que a Alemanha poderá ter uma nova vaga de casos da doença no outono, com o potencial para esgotar os recursos do sistema de saúde. Nas últimas 24 horas, foram 13.565 os novos casos registados no país, além de 35 mortes, segundo o instituto. Embora as taxas de infeção tenham estagnado nos últimos dias, o número de hospitalizações aumentou na Alemanha. O número de doentes em unidades de cuidados intensivos quase duplicou, para mais de 1.300, nas últimas duas semanas, indicou Wieler.
“Se não conseguirmos aumentar de forma drástica a vacinação, a atual quarta vaga pode adquirir um desenvolvimento fulminante”, declarou o responsável
Wieler alertou que os dados mais recentes sobre a evolução da covid-19 mostram que a “média de idades dos que estão nas unidades de cuidados intensivos é menor” que no início da pandemia e que todos aqueles que não forem vacinados irão provavelmente ser infetados com o coronavírus SARS-CoV-2 a dada altura da pandemia. O ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, revelou na mesma conferência de imprensa que mais de 61% da população alemã (cerca de 51,2 milhões de pessoas) têm a vacinação completa, o que representa menos do que noutros países europeus.
No total, 54,9 milhões de pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, o que corresponde a 66% dos residentes no país, acrescentou o governante.
O presidente da agência de controlo de doenças da Alemanha declarou hoje que o ritmo da vacinação tem de acelerar para impedir o “desenvolvimento fulminante” da quarta vaga de covid-19, advertindo de que “a pandemia ainda não acabou”.
Lothar Wieler, do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, afirmou em conferência de imprensa que a Alemanha poderá ter uma nova vaga de casos da doença no outono, com o potencial para esgotar os recursos do sistema de saúde. Nas últimas 24 horas, foram 13.565 os novos casos registados no país, além de 35 mortes, segundo o instituto. Embora as taxas de infeção tenham estagnado nos últimos dias, o número de hospitalizações aumentou na Alemanha. O número de doentes em unidades de cuidados intensivos quase duplicou, para mais de 1.300, nas últimas duas semanas, indicou Wieler.
“Se não conseguirmos aumentar de forma drástica a vacinação, a atual quarta vaga pode adquirir um desenvolvimento fulminante”, declarou o responsável
Wieler alertou que os dados mais recentes sobre a evolução da covid-19 mostram que a “média de idades dos que estão nas unidades de cuidados intensivos é menor” que no início da pandemia e que todos aqueles que não forem vacinados irão provavelmente ser infetados com o coronavírus SARS-CoV-2 a dada altura da pandemia. O ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, revelou na mesma conferência de imprensa que mais de 61% da população alemã (cerca de 51,2 milhões de pessoas) têm a vacinação completa, o que representa menos do que noutros países europeus.
No total, 54,9 milhões de pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, o que corresponde a 66% dos residentes no país, acrescentou o governante.
15h48 - Cabo Verde exige vacinação ou teste a professores e funcionários das escolas
O ministro da Educação de Cabo Verde, Amadeu Cruz, anunciou hoje que será exigido certificado de vacinação ou teste à covid-19 aos professores e funcionários das escolas do país no regresso às aulas, a partir de segunda-feira.
“Será exigida a apresentação de certificado de vacinação ou de teste covid negativo aos professores, aos funcionários e aos alunos que frequentam as escolas”, afirmou o ministro, em conferência de imprensa na cidade da Praia para perspetivar o arranque das aulas, a 13 de setembro, em todo o país.
“Estamos a trabalhar na colocação e ampliação dos postos de vacinação para atender as necessidades emergentes nas escolas secundárias, lá onde seja necessário”, afirmou ainda, sobre o apoio ao processo de vacinação contra a covid-19.
O novo ano letivo em Cabo Verde arranca com cerca de 130 mil crianças, adolescentes e jovens. Destes, cerca de 16.500 em jardins de infância, 83.500 no ensino básico obrigatório (do 1.º ao 8.º ano de escolaridade) e cerca de 30.000 no ensino secundário (do 9.º ao 12.º ano de escolaridade).
O ministro da Educação de Cabo Verde, Amadeu Cruz, anunciou hoje que será exigido certificado de vacinação ou teste à covid-19 aos professores e funcionários das escolas do país no regresso às aulas, a partir de segunda-feira.
“Será exigida a apresentação de certificado de vacinação ou de teste covid negativo aos professores, aos funcionários e aos alunos que frequentam as escolas”, afirmou o ministro, em conferência de imprensa na cidade da Praia para perspetivar o arranque das aulas, a 13 de setembro, em todo o país.
“Estamos a trabalhar na colocação e ampliação dos postos de vacinação para atender as necessidades emergentes nas escolas secundárias, lá onde seja necessário”, afirmou ainda, sobre o apoio ao processo de vacinação contra a covid-19.
O novo ano letivo em Cabo Verde arranca com cerca de 130 mil crianças, adolescentes e jovens. Destes, cerca de 16.500 em jardins de infância, 83.500 no ensino básico obrigatório (do 1.º ao 8.º ano de escolaridade) e cerca de 30.000 no ensino secundário (do 9.º ao 12.º ano de escolaridade).
15h25 - R(t) mantém-se. Incidência continua a descer
A incidência continua a descer, desde segunda-feira. Ao dia de hoje, a incidência nacional é de 259,6 casos por 100 mil habitantes e a no continente é de 267,4.
Já o R(t) manteve-se esta quarta-feira. O R(t) nacional é de 0,92 e o no continente é a,93
15h17 - Portugal tem mais 1.778 casos e dez mortos nas últimas 24 horas
Há mais 1.778 casos de covid-19 e dez mortos em Portugal, segundo o boletim epidemiológico desta quarta-feira, que indica que há também menos 245 casos ativos, menos 1.233 contactos em vigilância e 2.013 recuperados.
Lisboa e Vale do Tejo reportou mais 662 infeções, a região Norte mais 562, a região Centro 274, o Algarve mais 158 e o Alentejo mais 88. Na Madeira contabilizam-se 21 novos casos e nos Açores 13.´
Os internamentos continuam a descer: há menos 29 doentes em enfermaria do que ontem.
15h07 - Suiça volta a apertar medidas para evitar sobrecarga dos serviços de saúde
A partir de sábado passa a ser obrigatório ter certificado digital para entrar em espaços públicos fechados como restaurentes na Suiça, onde a quarta onda de covid-19 está a começar a aumentar os internamentos e a sobrecarregar os hospitais. As autoridades pretendem voltar a apertar as medidas de combate à epidemia no país.
14h49 - Vacinação que está suspensa em Gouveia vai ser transferida para Seia
A vacinação contra a covid-19 que foi na terça-feira suspensa em Gouveia na sequência de uma possível falha na cadeia de frio vai ser transferida para Seia, anunciou hoje a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda.
A vacinação contra a covid-19 que foi na terça-feira suspensa em Gouveia na sequência de uma possível falha na cadeia de frio vai ser transferida para Seia, anunciou hoje a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda.
14h32 - Líder do CDS-PP considera contraditórias recomendações da DGS sobre máscaras na rua
O presidente do CDS-PP considerou hoje que as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) para usar máscaras em aglomerados populacionais, eventos em espaços exteriores e recreios das escolas, são medidas “contraditórias” e que asfixiam a liberdade.
Questionado pelos jornalistas sobre as recomendações anunciadas hoje por Graça Freitas, Francisco Rodrigues dos Santos, que tem vindo a defender o fim da obrigatoriedade do uso da máscara na rua, reiterou que “mantém a mesma posição”.
“Mantenho exatamente a mesma posição, porque todos nós estamos saturados desta asfixia da nossa liberdade. Temos de aprender definitivamente a conviver com este vírus e não é com mais imposições, é com uma responsabilidade por parte da liberdade individual de cada um”.
Segundo o líder do CDS-PP, as pessoas têm o direito de reconquistar a sua vida em liberdade.
“Creio que agora temos de aprender a conviver socialmente com este vírus e acreditar que os portugueses serão conscienciosos para se protegerem a si e aos outros. Não é com mais imposições, mas com respeito pela sua autonomia, a sua liberdade individual e não com medidas tantas vezes incoerentes e contraditórias entre si que estão a saturar-nos a todos e a criar uma grande fadiga e mal-estar na nossa sociedade”.
Para Francisco Rodrigues dos Santos é altura de colocar um ponto final sobre o uso de máscara na rua.
“Ao início eram necessárias duas semanas para achatar a curva, depois um mês para recuperar o Serviço Nacional de Saúde, depois precisávamos apenas de manter restrições até haver a vacinação, depois era até à imunidade de grupo, e agora mais regras, atrás de regras e imposições sobre os portugueses. Acho que é altura de colocar um ponto final”.
O presidente do CDS-PP considerou hoje que as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) para usar máscaras em aglomerados populacionais, eventos em espaços exteriores e recreios das escolas, são medidas “contraditórias” e que asfixiam a liberdade.
Questionado pelos jornalistas sobre as recomendações anunciadas hoje por Graça Freitas, Francisco Rodrigues dos Santos, que tem vindo a defender o fim da obrigatoriedade do uso da máscara na rua, reiterou que “mantém a mesma posição”.
“Mantenho exatamente a mesma posição, porque todos nós estamos saturados desta asfixia da nossa liberdade. Temos de aprender definitivamente a conviver com este vírus e não é com mais imposições, é com uma responsabilidade por parte da liberdade individual de cada um”.
Segundo o líder do CDS-PP, as pessoas têm o direito de reconquistar a sua vida em liberdade.
“Creio que agora temos de aprender a conviver socialmente com este vírus e acreditar que os portugueses serão conscienciosos para se protegerem a si e aos outros. Não é com mais imposições, mas com respeito pela sua autonomia, a sua liberdade individual e não com medidas tantas vezes incoerentes e contraditórias entre si que estão a saturar-nos a todos e a criar uma grande fadiga e mal-estar na nossa sociedade”.
Para Francisco Rodrigues dos Santos é altura de colocar um ponto final sobre o uso de máscara na rua.
“Ao início eram necessárias duas semanas para achatar a curva, depois um mês para recuperar o Serviço Nacional de Saúde, depois precisávamos apenas de manter restrições até haver a vacinação, depois era até à imunidade de grupo, e agora mais regras, atrás de regras e imposições sobre os portugueses. Acho que é altura de colocar um ponto final”.
14h20 - Posição cimeira de Portugal na vacinação permite flexibilizar medidas
O coordenador da Comissão Técnica de Vacinação contra a covid-19 da DGS afirmou hoje que Portugal tem uma “posição cimeira” em matéria de vacinação que permite “uma evolução” para a flexibilização de medidas como o uso de máscaras.
A vacinação “é hoje uma variável que tem um impacto muito significativo na gestão da pandemia e que permite, com o gradualismo e a proporcionalidade necessárias, evoluir nesta fase que já sabemos é hoje diferente daquela que tínhamos, a todos os níveis”, defendeu Válter Fonseca numa audição na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, requerida pelos PSD sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras.
O coordenador da Comissão Técnica de Vacinação contra a covid-19 da DGS afirmou hoje que Portugal tem uma “posição cimeira” em matéria de vacinação que permite “uma evolução” para a flexibilização de medidas como o uso de máscaras.
A vacinação “é hoje uma variável que tem um impacto muito significativo na gestão da pandemia e que permite, com o gradualismo e a proporcionalidade necessárias, evoluir nesta fase que já sabemos é hoje diferente daquela que tínhamos, a todos os níveis”, defendeu Válter Fonseca numa audição na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, requerida pelos PSD sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras.
14h00 - Ucrânia pode voltar a apertar restrições à medida que situação epdemiológica se agrava
Uma comissão do governo ucraniano vai reunir-se em breve para decidir se vai apertar as restrições para conter a disseminação do coronavírus, disse o primeiro-ministro Denys Shmygal na televisão nacional, esta quarta-feira.
13h25 - Falha na rede de frio leva a encerramento do centro de vacinação de Gouveia. Reportagem Jornal da Tarde
13h23 - Manifestantes contra processo de vacinação concentrados junto à Assembleia da República
Cerca de 60 pessoas iniciaram hoje de manhã frente à Assembleia da República um protesto contra o processo de vacinação covid-19 e eventuais alterações à Constituição portuguesa que colidam com os direitos e liberdades dos cidadãos.
"Não somos anti-vacinação, não temos nada contra as vacinas, temos todos as vacinas do Plano Nacional de Saúde, mas isto não é uma vacina, é uma experiência", disse à agência Lusa Ana Desirat, porta-voz do Grupo Santo António de Lisboa, criado há cerca de três meses no Facebook para contestar a decisão de não realização das marchas populares na capital.
Nas grades de segurança colocadas nas escadarias da Assembleia da República foram penduradas, cerca das 11:00, as primeiras faixas com palavras de ordem como "Criminosos! Corruptos !!! Tribunal com eles", "Passaporte sanitário ilegal! Respeitem a Constituição!!!", "Vacina Experimental Não. Aprovada Obrigatória" e "Criminosos, Assassinos".
Cerca de 60 pessoas iniciaram hoje de manhã frente à Assembleia da República um protesto contra o processo de vacinação covid-19 e eventuais alterações à Constituição portuguesa que colidam com os direitos e liberdades dos cidadãos.
"Não somos anti-vacinação, não temos nada contra as vacinas, temos todos as vacinas do Plano Nacional de Saúde, mas isto não é uma vacina, é uma experiência", disse à agência Lusa Ana Desirat, porta-voz do Grupo Santo António de Lisboa, criado há cerca de três meses no Facebook para contestar a decisão de não realização das marchas populares na capital.
Nas grades de segurança colocadas nas escadarias da Assembleia da República foram penduradas, cerca das 11:00, as primeiras faixas com palavras de ordem como "Criminosos! Corruptos !!! Tribunal com eles", "Passaporte sanitário ilegal! Respeitem a Constituição!!!", "Vacina Experimental Não. Aprovada Obrigatória" e "Criminosos, Assassinos".
13h22 - Escolas estão a testar professores e funcionários
13h17 - DGS concorda com fim de obrigatoriedade de máscara na rua com exceções
13h03 - Açores com 10 novos casos e 12 recuperações
Os Açores registam hoje 10 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, e 12 recuperações, tendo agora 112 casos ativos, revelou a Autoridade de Saúde Regional.
Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, dos 10 novos casos de infeção detetados nas últimas 24 horas na sequência de "706 análises realizadas em laboratórios de referência" da região, seis foram registados na ilha do Pico e quatro na ilha de São Miguel.
"No Pico, quatro novos casos integram a cadeia de transmissão local primária pré-existente. Os outros dois estão por aferir. Em São Miguel, todos os casos correspondem a transmissão comunitária", revelou a Autoridade de Saúde Regional.
O número de doentes com covid-19 internados nos Açores baixou de três para dois, estando ambos nos Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, um dos quais em unidade de cuidados intensivos.
Com exceção da ilha de São Miguel, onde está declarada transmissão comunitária, existem três cadeias de transmissão ativas nos Açores, duas na ilha Terceira e uma na ilha do Pico, estando em vigilância ativa 212 pessoas.
13h02 - Pandemia já matou pelo menos 4.583.765 pessoas no mundo
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 4.583.765 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 4.583.765 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
12h49 - Singapura reporta mais 347 infeções locais
Singapura registou mais 347 infeções de transmissão local, nas últimas 24 horas.
11h48 - Timor-Leste registou mais uma morte e 158 novos casos
Timor-Leste registou mais uma morte associada à covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva para 86 o número total de óbitos causados pela doença. Houve ainda mais 158 novos casos de infeção, segundo dados oficiais.
11h14 - África regista mais 696 mortes e 19.663 novos casos nas últimas 24 horas
África registou mais 696 mortes associadas Covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva para 200.741 o total de óbitos causados pela pandemia neste continente.
Registaram-se ainda mais 19.663 novos casos de infeção, segundo dados oficiais.
11h07 - Surto em festas em Santa Cruz aumenta para 52 infetados
O surto de covid-19 associado à participação em festas de diversão noturna na praia de Santa Cruz, no concelho de Torres Vedras, aumentou para 52 infetados e não está circunscrito, adianta o boletim epidemiológico hoje divulgado.
O surto subiu de 46 para 52 infetados nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim divulgado pelo município a partir de informação reportada pelas autoridades locais de saúde.
Fonte oficial da autarquia explicou que "o surto não está circunscrito a um local específico e pode evoluir", com um potencial de atingir 76 pessoas.
10h38 - Uso de máscara. "Deixar de ser obrigatório não implica que não seja fortemente recomendado"
Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, adianta que o uso de máscara continuará a ser fulcral, sobretudo quando não for possível manter o distanciamento entre as pessoas.
O responsável sublinha que o fim da obrigatoriedade de máscara ao nível legislativo não significa que este equipamento de proteção individual deixe de ser utilizado, por exemplo, em zonas de maior aglomeração de pessoas.
O pneumologista nota ainda que quem não foi inoculado ou quem é doente de risco deve continuar a usar máscara.
O pneumologista nota ainda que quem não foi inoculado ou quem é doente de risco deve continuar a usar máscara.
10h26 - PSD descontente. Social-democratas queriam ouvir grupo de peritos e não a DGS
Começou de forma controversa a audição na Assembleia da República sobre o fim da obrigatoriedade do uso das máscaras em locais públicos. A medida termina no domingo e não vai ser renovada, mas o PSD pediu a reunião para ouvir os peritos sobre a matéria por considerar que os políticos devem estar bem informados.
Porém, quem apareceu na sessão do Parlamento foram os dirigentes da Direção-Geral da Saúde, algo que desagradou aos social-democratas.
10h00 - DGS defende uso de máscara em zonas com aglomerações
Graça Freitas considera que no exterior quando não for possível manter o distanciamento social, recreios das escolas, espetáculos e outros locais, se deve manter o uso de máscara.
A Direção-Geral da Saúde vai lançar várias campanhas sobre os locais onde a máscara deve ser mantida.
Graça Freitas considera que no exterior quando não for possível manter o distanciamento social, recreios das escolas, espetáculos e outros locais, se deve manter o uso de máscara.
A Direção-Geral da Saúde vai lançar várias campanhas sobre os locais onde a máscara deve ser mantida.
9h52 - Mais 797 mortos na Rússia nas últimas 24 horas
O país registou ainda 18.024 novos casos de Covid-19 desde a última atualização.
9h35 - Coreia do Sul espera "maior normalidade" no final de outubro
As autoridades de saúde do país asiático estimam que 80 por cento dos adultos estejam completamente vacinados contra a Covid-19 até ao final de outubro, pelo que o país deverá abolir algumas medidas restritivas depois desse mês.
"Vamos reavaliar as medidas de forma a permitir uma vida com maior normalidade, mas qualquer mudança será implementada apenas quando atingirmos elevadas taxas de vacinação e a situação se estabilizar", referiu Son Young-rae, um alto funcionário do Ministério da Saúde.
9h00 - Nova Zelândia repensa reabertura de fronteiras
Os planos da Nova Zelândia para reabrir as fronteiras no início do próximo ano poderão passar por uma reformulação completa, revelou o Governo. O país está a tentar conter um surto da variante Delta, altamente infeciosa.
8h40 - Suécia flexibiliza medidas
A Suécia vai avançar com a flexibilização das restrições no final deste mês, removendo a maioria das restrições e limites em locais públicos, como restaurantes, teatros e estádios.
8h10 – Terceira dose da vacina em Espanha para sistemas imunitários comprometidos
O regulador de saúde da Espanha aprovou uma terceira dose de vacinas para pessoas com sistema imunológico gravemente comprometido, que provavelmente têm proteção mais fraca pelos esquemas convencionais de inoculação de duas doses.
O regulador de saúde da Espanha aprovou uma terceira dose de vacinas para pessoas com sistema imunológico gravemente comprometido, que provavelmente têm proteção mais fraca pelos esquemas convencionais de inoculação de duas doses.
7h45 - Covid-19 teve "impacto devastador" na luta contra a SIDA, a tuberculose e a malária
A covid-19 teve um "impacto devastador" na luta contra a SIDA, a malária e a tuberculose, que sofreu um retrocesso sem precedentes, salientou o Fundo Global, no relatório anual divulgado na quarta-feira.
Pela primeira vez desde a sua criação, em 2002, o Fundo Global de Luta Contra a SIDA, Tuberculose e Malária relata recuos, como a redução significativa dos serviços de despistagem e de prevenção do Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) junto de populações fundamentais e vulneráveis e uma queda acentuada no número de pessoas testadas e tratadas contra a tuberculose, com um especial impacto nos programas de combate à tuberculose resistente à medicação.
Os números de 2020 "confirmam o que temíamos quando apareceu a covid-19", disse o diretor executivo do Fundo Global, Peter Sands, citado no relatório.
"O impacto da covid-19 tem sido devastador. Pela primeira vez na nossa história, os nossos indicadores-chave estão a retroceder", acrescentou.
A covid-19 teve um "impacto devastador" na luta contra a SIDA, a malária e a tuberculose, que sofreu um retrocesso sem precedentes, salientou o Fundo Global, no relatório anual divulgado na quarta-feira.
Pela primeira vez desde a sua criação, em 2002, o Fundo Global de Luta Contra a SIDA, Tuberculose e Malária relata recuos, como a redução significativa dos serviços de despistagem e de prevenção do Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) junto de populações fundamentais e vulneráveis e uma queda acentuada no número de pessoas testadas e tratadas contra a tuberculose, com um especial impacto nos programas de combate à tuberculose resistente à medicação.
Os números de 2020 "confirmam o que temíamos quando apareceu a covid-19", disse o diretor executivo do Fundo Global, Peter Sands, citado no relatório.
"O impacto da covid-19 tem sido devastador. Pela primeira vez na nossa história, os nossos indicadores-chave estão a retroceder", acrescentou.
7h30 - China soma 19 novos casos, todos oriundos do exterior
A China anunciou hoje que foram diagnosticados 19 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, todos oriundos do exterior, depois de o país ter conseguido suprimir surtos recentes em diferentes regiões.
Os casos "importados" foram detetados no município de Xangai (leste) e nas províncias de Yunnan (sul) e Guangdong (sudeste), disse a Comissão de Saúde da China.
A mesma fonte apontou que, até à 00:00 de hoje (17:00 de terça-feira em Lisboa), o número total de infetados ativos no país asiático se fixou em 795, entre os quais oito em estado grave.
Desde o início da pandemia, 95.083 pessoas ficaram infetadas na China, tendo morrido 4.636 doentes.
A China anunciou hoje que foram diagnosticados 19 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, todos oriundos do exterior, depois de o país ter conseguido suprimir surtos recentes em diferentes regiões.
Os casos "importados" foram detetados no município de Xangai (leste) e nas províncias de Yunnan (sul) e Guangdong (sudeste), disse a Comissão de Saúde da China.
A mesma fonte apontou que, até à 00:00 de hoje (17:00 de terça-feira em Lisboa), o número total de infetados ativos no país asiático se fixou em 795, entre os quais oito em estado grave.
Desde o início da pandemia, 95.083 pessoas ficaram infetadas na China, tendo morrido 4.636 doentes.
Vacinação em unidade de Gouveia suspensa por alegada falha na cadeia de frio
A vacinação na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Gouveia foi suspensa por causa de uma alegada falha na cadeia de frio.
Os utentes que foram vacinados nos dias 2, 3 e 4 de setembro vão ser contactos pelas autoridades de saúde para monitorizar a eficácia das vacinas
A equipa que coordena o plano de vacinação adiantou ainda que será solicitada uma investigação à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde.
Afirma no entanto que não é expectável que este incidente tenha repercussões ao nível da saúde.
Os agendamentos previstos para este centro de vacinação vão ser reagendados para outros centros nas proximidades.
"Na eventualidade de existir alguma suspeita de reação adversa, esta deve ser comunicada através do Portal RAM (https://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram)", reforçou a ´task-force`.
78% com vacinação completa
Os últimos dados da Direção Geral da Saúde mostram que já há quase 8 milhões de pessoas com as duas doses da vacina.
85% por cento dos portugueses tem pelo menos a primeira dose da vacina.
O processo de vacinação incide agora em especial nos jovens entre os 12 e os17 anos. Nessa faixa etária 25% já estão vacinados com as 2 doses contra a covid-19.
Mais de 50 mil imigrantes em Portugal vacinados
O número pode quadruplicar. O coordenador do plano de vacinação diz que está tudo a postos para vacinar 200 mil pessoas nessa situação, mesmo sem estarem legalizados.
Todos os imigrantes podem agora dirigir-se ao centro de vacinação que escolherem e levar a vacinada.
Para isso, têm apenas de apresentar um documento de identificação válido.
De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, morreram mais seis pessoas e foram confirmadas mais 1.231 novos casos de infeção.
Desde o início da pandemia já morreram mais de 17.800 pessoas e mais de um milhão ficaram infetadas.
Há 650 doentes Covid internados em enfermaria; menos 32 em relação ao boletim anterior. Nos Cuidados Intensivo estão 135 doentes, menos cinco do que nas 24 horas anteriores.
A vacinação na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Gouveia foi suspensa por causa de uma alegada falha na cadeia de frio.
Os utentes que foram vacinados nos dias 2, 3 e 4 de setembro vão ser contactos pelas autoridades de saúde para monitorizar a eficácia das vacinas
A equipa que coordena o plano de vacinação adiantou ainda que será solicitada uma investigação à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde.
Afirma no entanto que não é expectável que este incidente tenha repercussões ao nível da saúde.
Os agendamentos previstos para este centro de vacinação vão ser reagendados para outros centros nas proximidades.
"Na eventualidade de existir alguma suspeita de reação adversa, esta deve ser comunicada através do Portal RAM (https://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram)", reforçou a ´task-force`.
78% com vacinação completa
Os últimos dados da Direção Geral da Saúde mostram que já há quase 8 milhões de pessoas com as duas doses da vacina.
85% por cento dos portugueses tem pelo menos a primeira dose da vacina.
O processo de vacinação incide agora em especial nos jovens entre os 12 e os17 anos. Nessa faixa etária 25% já estão vacinados com as 2 doses contra a covid-19.
Mais de 50 mil imigrantes em Portugal vacinados
O número pode quadruplicar. O coordenador do plano de vacinação diz que está tudo a postos para vacinar 200 mil pessoas nessa situação, mesmo sem estarem legalizados.
Todos os imigrantes podem agora dirigir-se ao centro de vacinação que escolherem e levar a vacinada.
Para isso, têm apenas de apresentar um documento de identificação válido.
De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, morreram mais seis pessoas e foram confirmadas mais 1.231 novos casos de infeção.
Desde o início da pandemia já morreram mais de 17.800 pessoas e mais de um milhão ficaram infetadas.
Há 650 doentes Covid internados em enfermaria; menos 32 em relação ao boletim anterior. Nos Cuidados Intensivo estão 135 doentes, menos cinco do que nas 24 horas anteriores.